Mesmo perdendo para o Bahia, gostei muito da atuação do Atlético Goianiense.
Sabemos que o Futebol é o único esporte coletivo que permite que uma equipe inferior consiga vencer uma equipe melhor. Foi o que aconteceu, neste 2 a 1 para o Bahia.
Não vi nada que o técnico Mauro Fernandes pudesse fazer diferente, para evitar a derrota. As substituições foram corretas. O time procurou o gol o tempo todo.
O esquema 4-4-2 é muito bem executado pela equipe do Dragão. O time não “rifa” a bola, com jogadores experientes e habilidosos, tanto os titulares, quanto os reservas.
Antes mesmo do golaço do Robston (era o empate), imaginava que o ACG viraria a partida, pela superioridade em campo.
Mas dois fatores contribuíram para o revés: a sorte da bola espirrada que foi parar nos pés do lateral Rubens Cardoso do Bahia, que fez 2 a 1; e o preciosismo do Juninho, que se excedeu nas jogadas individuais, prendendo muito a bola e deixando de marcar um gol, na jogada anterior ao segundo gol do Bahia, o que seria um gol de uma virada até então muito merecida.
Nos quinze minutos finais o ACG empurrou o Bahia para o seu campo, mas não conseguiu empatar. Era o Atlético jogando Futebol e o Bahia chutando a bola pra longe, quando conseguia tocar na bola.
O time do Bahia tá mais para Série C.
O time do Atlético Goianiense tá mais para Série A.
Mas o Bahia venceu.
Acontece. Só no Futebol.
Porque é Futebol.
AL-Braço
AL-©haer
Sabemos que o Futebol é o único esporte coletivo que permite que uma equipe inferior consiga vencer uma equipe melhor. Foi o que aconteceu, neste 2 a 1 para o Bahia.
Não vi nada que o técnico Mauro Fernandes pudesse fazer diferente, para evitar a derrota. As substituições foram corretas. O time procurou o gol o tempo todo.
O esquema 4-4-2 é muito bem executado pela equipe do Dragão. O time não “rifa” a bola, com jogadores experientes e habilidosos, tanto os titulares, quanto os reservas.
Antes mesmo do golaço do Robston (era o empate), imaginava que o ACG viraria a partida, pela superioridade em campo.
Mas dois fatores contribuíram para o revés: a sorte da bola espirrada que foi parar nos pés do lateral Rubens Cardoso do Bahia, que fez 2 a 1; e o preciosismo do Juninho, que se excedeu nas jogadas individuais, prendendo muito a bola e deixando de marcar um gol, na jogada anterior ao segundo gol do Bahia, o que seria um gol de uma virada até então muito merecida.
Nos quinze minutos finais o ACG empurrou o Bahia para o seu campo, mas não conseguiu empatar. Era o Atlético jogando Futebol e o Bahia chutando a bola pra longe, quando conseguia tocar na bola.
O time do Bahia tá mais para Série C.
O time do Atlético Goianiense tá mais para Série A.
Mas o Bahia venceu.
Acontece. Só no Futebol.
Porque é Futebol.
AL-Braço
AL-©haer
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