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Se analisarmos cada tempo do jogo separadamente, o empate entre Goiás e Sport, aqui no Serra Dourada, foi justo, porque o Sport foi melhor no primeiro tempo, enquanto que no segundo tempo, o Goiás foi melhor.
Contudo, a tônica desta partida foi a ansiedade das duas equipes. O Goiás lutando por uma vaga no G4 e o Sport lutando para sair da lanterna do campeonato. Apesar de que – incomparavelmente – a situação do Goiás é mais confortável, vê-se que, apesar de que o campeonato seja por pontos corridos, poucas equipes se mostram com capacidade “de decisão”, quando são exigidas.
O Sport teve chances de abrir – no mínimo – dois gols de vantagem no primeiro tempo. O Goiás teve chances de fazer o mesmo em grande parte do segundo tempo. Mas, a falta de equilíbrio emocional (aliado ao campeonato longo e desgastante) faz com que poucas equipes consigam manter uma regularidade positiva.
E não se pode comparar as equipes apenas pela posição da tabela. Vejam só, o Náutico enfiou três no líder Palmeiras. E o Goiás, que há poucos dias fez uma partida sem defeitos contra o Corinthians (vencendo por goleada lá em São Paulo), não conseguiu vencer o Sport, aqui no Serra Dourada. É engraçado o Futebol. Se o Goiás tivesse empatado lá contra o Corinthians e vencido o Sport aqui no Serra Dourada, teríamos os mesmos 4 pontos conquistados e não estaríamos nos queixando deste empate contra o Sport.
Contudo, não se pode analisar este empate entre Goiás e Sport apenas pelo que produziram as duas equipes nesta partida. Em campeonato por “pontos corridos”, todas as equipes trazem consigo toda uma trajetória de partidas anteriores. Tanto o Goiás, quanto o Sport, chegaram para esta partida com duas dificuldades parecidas em posições distintas: o Goiás com dificuldade em se manter nas primeiras posições e o Sport com dificuldade em sair das últimas posições.
Na hora de decidir (se o Goiás tem forças para disputar uma vaga para a Libertadores; se o Sport tem forças para sair da zona de rebaixamento), o que se viu foram duas equipes que nos levam a concluir que não conseguirão avançar muito nesta reta final.
Já falamos que, em campeonato por pontos corridos, toda partida é uma decisão. É verdade. Nesta “decisão contínua”, parece que nem o Goiás vai se manter no G4, e nem o Sport vai se livrar do rebaixamento.
O resumo da ópera é que a chegada do Fernandão trouxe mais problemas do que solução. Particularmente, gosto muito do Futebol do Fernandão e o fato de ele ser “de casa”, “prata-da-casa” traz mais satisfação, por vermos um campeão do mundo voltar a jogar na equipe que o formou. A sua contratação foi merecedora de toda a repercussão que teve na imprensa nacional. O Goiás se mostrou “forte” ao conseguir trazê-lo, quando várias equipes (de maior tradição) concorriam na tentativa de contratá-lo. A torcida se animou e passou a acreditar “na estrela dourada”. Tudo muito justo, afinal, o Goiás era a sensação do Brasileirão e a vinda do Fernandão pontencializava mais ainda o Goiás como um dos favoritos até ao Título.
Contudo, o que vimos até agora é que o Goiás não estava preparado para ter um “Fernandão” na equipe, o Fernandão não estava preparado para jogar no esquema do Goiás, o Hélio dos Anjos não estava preparado para conseguir aproveitar o potencial do Fernandão, ajustando taticamente a equipe e, os demais jogadores do Goiás não estavam preparados para jogar com o Fernandão.
Resumindo: o Goiás não estava preparado para disputar o Título e, talvez, não esteja preparado nem para buscar uma vaga para a Libertadores.
E, há de se estar preparado para decidir em todas as partidas de um campeonato por “pontos corridos”.
Na hora de decidir, o Meu Verdão amarelou.
AL-Braço
AL-©haer
Contudo, a tônica desta partida foi a ansiedade das duas equipes. O Goiás lutando por uma vaga no G4 e o Sport lutando para sair da lanterna do campeonato. Apesar de que – incomparavelmente – a situação do Goiás é mais confortável, vê-se que, apesar de que o campeonato seja por pontos corridos, poucas equipes se mostram com capacidade “de decisão”, quando são exigidas.
O Sport teve chances de abrir – no mínimo – dois gols de vantagem no primeiro tempo. O Goiás teve chances de fazer o mesmo em grande parte do segundo tempo. Mas, a falta de equilíbrio emocional (aliado ao campeonato longo e desgastante) faz com que poucas equipes consigam manter uma regularidade positiva.
E não se pode comparar as equipes apenas pela posição da tabela. Vejam só, o Náutico enfiou três no líder Palmeiras. E o Goiás, que há poucos dias fez uma partida sem defeitos contra o Corinthians (vencendo por goleada lá em São Paulo), não conseguiu vencer o Sport, aqui no Serra Dourada. É engraçado o Futebol. Se o Goiás tivesse empatado lá contra o Corinthians e vencido o Sport aqui no Serra Dourada, teríamos os mesmos 4 pontos conquistados e não estaríamos nos queixando deste empate contra o Sport.
Contudo, não se pode analisar este empate entre Goiás e Sport apenas pelo que produziram as duas equipes nesta partida. Em campeonato por “pontos corridos”, todas as equipes trazem consigo toda uma trajetória de partidas anteriores. Tanto o Goiás, quanto o Sport, chegaram para esta partida com duas dificuldades parecidas em posições distintas: o Goiás com dificuldade em se manter nas primeiras posições e o Sport com dificuldade em sair das últimas posições.
Na hora de decidir (se o Goiás tem forças para disputar uma vaga para a Libertadores; se o Sport tem forças para sair da zona de rebaixamento), o que se viu foram duas equipes que nos levam a concluir que não conseguirão avançar muito nesta reta final.
Já falamos que, em campeonato por pontos corridos, toda partida é uma decisão. É verdade. Nesta “decisão contínua”, parece que nem o Goiás vai se manter no G4, e nem o Sport vai se livrar do rebaixamento.
O resumo da ópera é que a chegada do Fernandão trouxe mais problemas do que solução. Particularmente, gosto muito do Futebol do Fernandão e o fato de ele ser “de casa”, “prata-da-casa” traz mais satisfação, por vermos um campeão do mundo voltar a jogar na equipe que o formou. A sua contratação foi merecedora de toda a repercussão que teve na imprensa nacional. O Goiás se mostrou “forte” ao conseguir trazê-lo, quando várias equipes (de maior tradição) concorriam na tentativa de contratá-lo. A torcida se animou e passou a acreditar “na estrela dourada”. Tudo muito justo, afinal, o Goiás era a sensação do Brasileirão e a vinda do Fernandão pontencializava mais ainda o Goiás como um dos favoritos até ao Título.
Contudo, o que vimos até agora é que o Goiás não estava preparado para ter um “Fernandão” na equipe, o Fernandão não estava preparado para jogar no esquema do Goiás, o Hélio dos Anjos não estava preparado para conseguir aproveitar o potencial do Fernandão, ajustando taticamente a equipe e, os demais jogadores do Goiás não estavam preparados para jogar com o Fernandão.
Resumindo: o Goiás não estava preparado para disputar o Título e, talvez, não esteja preparado nem para buscar uma vaga para a Libertadores.
E, há de se estar preparado para decidir em todas as partidas de um campeonato por “pontos corridos”.
Na hora de decidir, o Meu Verdão amarelou.
AL-Braço
AL-©haer
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(este "pôsti" é dedicado ao Leitorcedor Fábio Almeida)
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4 comentários:
O problema é que nas vezes em que o Fernandão ficou no banco o Goiás também não rendeu o que devia. A zaga do Goiás está demais, todo jogo é gol na certa! Vamos ver se com o final do sub-20 a zaga melhora!
Saudações esmeraldinas!
O Fernandão foi uma péssima contratação e o time só caiu, a culpa é dos presidentes e do técnico Hélio.
Agradeço aí a dedicatória deste "pôsti". :-)
Valeu AL-Chaer
Al-Chaer o Goiás está amadurecendo. Era verde e agora tá amarelando. É rir pra não chorar. Tomara que não fique podre e caia.
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