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Depois de mais uma quarta-feira de muito futebol pelo mundo afora, destaco alguns fenômenos.
ALdianto à caríssima Leitorcedora e ao caríssimo Leitorcedor que a lista de fenômenos pode ser acrescentada ao gosto de cada um. Cada um que faça a sua. Na minha lista de fenômenos vou colocar apenas os que mais me chamaram atenção:
Fenômeno Cansaço.
O Meu Goiás perdeu a invencibilidade no Goianão, para o Mineiros, jogando fora de casa. Perdeu pela contagem mínima (adoro essas frases) e, coincidentemente dois fatos ocorreram, o que podem ser a justificativa da derrota. O primeiro fato é que o técnico Hélio dos Anjos começou a cumprir a suspensão de 30 dias que lhe foi imposta pelo tribunal. Talvez a equipe sentiu falta de seu “comandante” à beira da linha do gramado. O segundo fato é que depois da viagem para Roraima (para a primeira partida da Copa do Brasil), a equipe demonstrou claros sinais de cansaço e desgaste fisco já na partida de Domingo passado (em que nós vencemos eles por 1 a 0). Pode ser que o cansaço influenciou – também – na derrota para o Mineiros. Pode ser que a equipe ainda não teve tempo de se recuperar. O que se conclui que o Goiás precisará de mais jogadores como opção para a sequencia na Copa do Brasil e – principalmente – para o Brasilerão.
Fenômeno ÔBA.
A Jataiense veio a Goiânia e não tomou conhecimento que estava jogando fora de casa, no campo do Vila Nova, o Onésio Brasileiro Alvarenga, conhecido como OBA. A Jataiense meteu 3 a 0, fora o ÔBA-ÔBA (ÔBA! Mais um trocadilhozinho simples, básico, mas necessário).
Fenômeno Inglês.
Lá na Liga dos Campeões da Europa, que é uma espécie de “Libertadores Rica”, definiram-se os 8 que vão para as quartas de final. Nenhum time italiano segue na competição. Dentre os 8 classificados, 4 são times ingleses. Torci muito para que a Juventus eliminasse o Chlesea. Mais ainda para a Internazionale do excepcional Ibrahimovic despachasse o Manchester United do não menos brilhante – apesar de chatinho - Ronaldo (o Cristiano). Fiquei com a sensação de que, nestas duas partidas, “torci para jacaré em filme de Tarzan”. Os números apontam para que os times ingleses só perderão para outros times ingleses. Ou seja, daqui a alguns meses, a probabilidade é grande de vermos uma equipe da terra dos inventores do Football conquistar a Liga dos Campeões.
Fenômeno Nacional.
Ronaldinho entrou de titular. Jogou 78 minutos. Mais de 30 mil torcedores no estádio, em dia de semana, à noite, com muita chuva. O Corinthians perdia por 1 a 0 até o final do primeiro tempo. Voltou para o segundo tempo com o empate e virou para 2 a 1, e manteve o resultado.
Detalhe: o gol da vitória foi dele.
É...ALguns fenômenos não se explicam. Se os aceitarmos como obra da natureza e vontade dos Deuses do Futebol, fica mais fácil entender.
E gosto não se discute. Como não se discute que “a bola gosta dele” (obrigado, ó saudoso Ênio Andrade!)
AL-Braço
AL-©haer
ALdianto à caríssima Leitorcedora e ao caríssimo Leitorcedor que a lista de fenômenos pode ser acrescentada ao gosto de cada um. Cada um que faça a sua. Na minha lista de fenômenos vou colocar apenas os que mais me chamaram atenção:
Fenômeno Cansaço.
O Meu Goiás perdeu a invencibilidade no Goianão, para o Mineiros, jogando fora de casa. Perdeu pela contagem mínima (adoro essas frases) e, coincidentemente dois fatos ocorreram, o que podem ser a justificativa da derrota. O primeiro fato é que o técnico Hélio dos Anjos começou a cumprir a suspensão de 30 dias que lhe foi imposta pelo tribunal. Talvez a equipe sentiu falta de seu “comandante” à beira da linha do gramado. O segundo fato é que depois da viagem para Roraima (para a primeira partida da Copa do Brasil), a equipe demonstrou claros sinais de cansaço e desgaste fisco já na partida de Domingo passado (em que nós vencemos eles por 1 a 0). Pode ser que o cansaço influenciou – também – na derrota para o Mineiros. Pode ser que a equipe ainda não teve tempo de se recuperar. O que se conclui que o Goiás precisará de mais jogadores como opção para a sequencia na Copa do Brasil e – principalmente – para o Brasilerão.
Fenômeno ÔBA.
A Jataiense veio a Goiânia e não tomou conhecimento que estava jogando fora de casa, no campo do Vila Nova, o Onésio Brasileiro Alvarenga, conhecido como OBA. A Jataiense meteu 3 a 0, fora o ÔBA-ÔBA (ÔBA! Mais um trocadilhozinho simples, básico, mas necessário).
Fenômeno Inglês.
Lá na Liga dos Campeões da Europa, que é uma espécie de “Libertadores Rica”, definiram-se os 8 que vão para as quartas de final. Nenhum time italiano segue na competição. Dentre os 8 classificados, 4 são times ingleses. Torci muito para que a Juventus eliminasse o Chlesea. Mais ainda para a Internazionale do excepcional Ibrahimovic despachasse o Manchester United do não menos brilhante – apesar de chatinho - Ronaldo (o Cristiano). Fiquei com a sensação de que, nestas duas partidas, “torci para jacaré em filme de Tarzan”. Os números apontam para que os times ingleses só perderão para outros times ingleses. Ou seja, daqui a alguns meses, a probabilidade é grande de vermos uma equipe da terra dos inventores do Football conquistar a Liga dos Campeões.
Fenômeno Nacional.
Ronaldinho entrou de titular. Jogou 78 minutos. Mais de 30 mil torcedores no estádio, em dia de semana, à noite, com muita chuva. O Corinthians perdia por 1 a 0 até o final do primeiro tempo. Voltou para o segundo tempo com o empate e virou para 2 a 1, e manteve o resultado.
Detalhe: o gol da vitória foi dele.
É...ALguns fenômenos não se explicam. Se os aceitarmos como obra da natureza e vontade dos Deuses do Futebol, fica mais fácil entender.
E gosto não se discute. Como não se discute que “a bola gosta dele” (obrigado, ó saudoso Ênio Andrade!)
AL-Braço
AL-©haer
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