Fiquei tentando entender e procurando as razões que
fizeram com que a Ponte Preta perdesse para o Meu Goiás, por 2 a 1, no Serra
Dourada.
A Ponte, vice-líder da Bezona, era a favorita! E jogou melhor o tempo todo. A vitória do Goiás foi uma
Zebra, daquelas!
É Futebol, né?
Veja se tem base? O Marcelo Cbosta (xiii...errei na
digitação, mas deixa assim que tá valendo) entrou de titular e não foi
substituído. E “o 10” do Goiás foi o Netinho. Vou lhes informar quem é esse Netinho:
nem no site oficial do Goiás Esporte Clube (http://www.goiasesporteclube.com.br/site.do?categoria=Jogadores)
ele aparece relacionado entre os jogadores...
A novidade do Goiás, nesta partida foi a Chuva.
Abençoada Chuva!!! O gramado do Serra Dourada já foi o melhor do Brasil. Já
foi. E por muitos anos. Mas, há mais de uma década, não é mais aquela
perfeição, especialmente na questão da drenagem. A chuva que caiu ao final da
tarde, aqui em Goiânia, deixou o gramado do Serra Dourada encharcado, cheio de
poças. Meu Pai falava que “a chuva chove para os dois times”. É verdade. Mas,
considerando que a Ponte é um time que toca bem a bola e que o Goiás tem –
nesta temporada – entrado em campo perguntando “quem é a bola”, as péssimas
condições do gramado igualaram os dois times para pior, principalmente durante
o primeiro tempo. A Ponte não conseguiu fazer valer sua superioridade e o Goiás
achou um gol, num ótimo lançamento de Douglas para Felipe Amorim que entrou
rápido por entre a defesa da Ponte e chutou forte para abrir o marcador, que
não foi mais modificado no primeiro tempo.
Veio o segundo tempo e a chuva já tinha parado e o
gramado já estava melhor. Conclusão: a Ponte empatou logo no início e foi
aquele drama: o Goiás precisava vencer, mas não conseguia chegar ao gol,
arriscando-se a levar a virada em um contra-ataque.
Aos 36 minutos do segundo tempo, uma falta para o time
do Goiás cobrar. Douglas colocou no ângulo, sem defesa para o goleiro
adversário.
É bem verdade que, nesta partida, o time do Goiás
correu mais, apesar das jogadas atabalhoadas e ineficientes, em virtude da
pouca qualidade técnica e tática da equipe. Até o Marcão conseguiu se manter em
campo correndo até o final, enquanto que – na época da seca de mais de 120 dias
e o calorão de Goiânia – este lateral, quando não era substituído por cansaço,
chegava ao final das partidas andando, com dificuldade, em campo. Ou seja, a
Santa Chuva refrescou a temperatura, aumentou a umidade relativa do ar,
castigando menos o fraco preparo físico da equipe do Goiás, nesta temporada.
Então, que entre em campo a Chuva, nas próximas
partidas aqui no Serra Dourada.
Salve, Chuva! Camiiiiiiiiiiiisa número 12 !!! Taí o
reforço do Goiás na tentativa de se livrar do rebaixamento.
AL-Braço
AL-©haer
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