Há
mais de 30 anos, a direção do time do Barcelona resolveu investir nas equipes
de base.
Nesta
mesma época, o Mágico Holandês Johan Cruyff, que jogou naquela “máquina” (a
Laranja Mecânica de 74) e que também brilhou no Camp Nou, passa treinar o time
do Barcelona e começa a “ensinar” a jogar um Futebol diferente.
Os
técnicos que o seguiram à frente da equipe catalã mantiveram o mesmo
“conceito”.
Paralelamente
à formação dos jogadores da base, o Barcelona contratava jogadores, que já eram
considerados craques, mas que – depois de algum tempo bebendo as águas da
Cataluña – passaram à condição de jogadores excepcionais, para citar alguns
exemplos latino-americanos: Maradona, Romário, Rivaldo, Ronaldinho Fenômeno,
Ronaldinho Gaúcho, entre outros.
Mais
recentemente, o Barcelona teve “a sorte” de “cuidar da saúde” de um jogador
franzino, que – ainda criança, na Argentina, já impressionava pela sua
habilidade com a canhota. Levou este jogador, juntamente com a sua família, para
se tratar na Espanha, colocou este menino nas categorias de base e simplesmente
“formou” Lionel Messi, mais um (e o atual – DIS-PA-RA-DO) MELHOR DO MUNDO.
O
resultado de todo este “processo”, de todo este “planejamento” de quatro
décadas, é uma equipe de Futebol que é a única que levanta suspeitas sobre uma
das máximas do Futebol:
“Futebol é uma caixinha de
surpresas.”
Porque,
para o Barcelona, não é...
...é
assim:
“O
Futebol do Barcelona é uma caixinha de Pandora. Aberta, todos os males são
espalhados para os adversários, que correm sem a bola e atrás da bola (e,
quando a têm, esta lhes é tomada, com facilidade); aos adversários, como na
Mitologia, sempre resta uma esperança; mas, contra o Barcelona, esta esperança
é a de perder de pouco.”
AL-Braços
AL-©haer
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