(poesia visuAL / "A Tática: Futebol" / Série "Futebol em Movimento")

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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Por quê o São Paulo venceu o Goiás?


Porque o time do São Paulo foi (e é) melhor que o do Goiás em todos os setores. Sem falar que eles têm o Lucas (que, na minha opinião, é o 3º melhor jogando em campos brasileiros), o Luís Fabiano e uma quantidade de jogadores bem preparados fisicamente e habilidosos. O Douglas (lateral, ex-Goiás), que estava “bixado” aqui em Goiânia, foi recuperado lá no São Paulo e está “voando baixo”.

É bem verdade que o time do técnico Leão “deixa” o adversário jogar, o que proporcionou que o Goiás se apresentasse bem, principalmente no meio de campo e nas laterais. Infelizmente, o Goiás não conseguiu marcar sequer um golzinho.

Já faz tempo que falo aqui que o técnico Enderson Moreira tem que organizar a “zaga” do Goiás. Se for jogar com dois zagueiros (Tolói e Valmir Lucas), tem que trazer um volante para ajudá-los. Por enquanto, os volantes que já passaram por ali, não conseguiram “proteger” a nossa zaga. Nossos volantes estão mais para armadores. Vejam só, o Amaral até voltou a marcar gols, mas já não é o mesmo marcador de antes.

No final das contas, até que o Goiás “saiu no lucro” ao perder – apenas! – por 2 a 0.

Por ser Copa do Brasil, pode ser que o Goiás consiga reverter o placar no jogo de volta aqui no Serra Dourada. Pode ser que leve a disputa para os pênaltis ou – quem sabe? – consiga vencer o São Paulo por 3 a 0...

...sei não...

...melhor pensar na “realidade” da Série B, que começa já no próximo sábado, fora de casa...

...precisamos conquistar pelo menos um pontinho lá em Natal, contra o América, para começar bem a Série B.


AL-Braços
AL-©haer

segunda-feira, 14 de maio de 2012

“ - VERDÃO, ÊH! ÔH !!! ”


Caríssima Leitorcedora Esmeraldina,
Caríssimo Leitorcedor Esmeraldino,

Voltamos!

Por enquanto, voltamos ao posto mais alto do Futebol Goiano.
Resta voltar para a Série A e a trajetória (longa e difícil!) começa já no próximo sábado.

Neste meio tempo, seguimos na Copa do Brasil e – quem sabe? – o uniforme que o Goiás escolheu para homenagear o Estado de Goiás continue dando sorte (e confundindo os olhos dos adversários) e leve o Nosso Goiás a mais uma decisão. Impossível? Claro que não. Seria impossível se o Wellington Saci ainda estivesse aqui no Goiás.

(realmente, o tal do Wellington Saci me deixou tão traumatizado, que até comemorando o Goianão’2012, eu ainda me lembro(?!) dele...)

Neste Goianão’2012, o Goiás esteve – com exceção de uma rodada – na primeira colocação, chegando às semi-finais com vantagem (de dois resultados iguais) e, mantendo esta vantagem para a Final, que foi contra o Atlético Goianienese. Por seu lado, o Atlético Goianiense chegou com legitimidade à Final, alcançando uma pontuação distante apenas um(1) ponto do líder Goiás.

O Goiás tinha pela frente um adversário forte, uma equipe que nos últimos anos mostrou uma vocação para jogar no ataque e que acumulava o Bi-Campeonato Goiano. E uma novidade, na reta final do Goianão: a contratação do Técnico Adilson Batista que já treinou equipes como Corinthians, Cruzeiro, Santos e São Paulo (para citar apenas alguns), ou seja, um técnico experiente e respeitado nacionalmente.

E o que que o Goiás “ofereceu” ao longo do campeonato? O Goiás com o “novato” Enderson Moreira foi “arrumando” o time dentro do Campeonato Goiano, ajustando as novas peças com as antigas. O resultado disto foi um time rápido do meio de campo para a frente, liderado pelos experientes Harlei, Iarley, Amaral e pelo “xerifão” Rafael Tolói, com a presença dos jovens (mas não debutantes) Ernando, Valmir Lucas e Felipe Amorim. Dentre as novas peças que chegaram, Peter, Egídio, Thiago Mendes, Ramón, Thiago Humberto e Ricardo Goulart ocuparam espaços importantes.

Para esta decisão, não tinha favorito, assim como fora na decisão de 2011. A diferença é que a “vantagem” deste ano mudara de mãos: a vantagem que, em 2011, era do Atlético Goianiense, agora em 2012, passou a ser do Goiás.  

Poderíamos lembrar que – nos dois confrontos da fase classificatória – o Goiás venceu ambos, mas isto não o configurava como favorito na final.

E foi uma final emocionante, que foi decidida nos detalhes.

Foram os seguintes, os “detalhes”: nenhuma equipe conseguiu vencer e, desta vez, o Goiás foi o Campeão.

Na primeira partida, 2 x 2, com o Goiás “cedendo” o empate por duas vezes; na segunda partida, 1 X 1, foi a vez do Atlético Goianiense “ceder” o empate.

Na primeira partida, o ACG não aproveitou que o Goiás vinha “cansado” de uma disputa de Copa do Brasil (na quinta-feira, fora de casa, retornando a Goiânia, na sexta, dois dias antes da primeira partida da final). Na segunda partida, o técnico Adilson Batista recuou o time no segundo tempo, na tentativa de segurar a vantagem de 1 a 0 conseguida no primeiro tempo. Uma aposta, que poderia dar certo. Adilson Batista “chamou” o Goiás para cima e a esperança (óbvia!) seria a de “matar” a partida com mais um gol, num contra-ataque. Contudo, este contra-ataque não aparecia. O Goiás “montou” em cima do campo do Atlético e ganhava a “segunda bola” no meio de campo. Mas o gol de empate não saía e a estratégia de Adilson Batista estava dando certo.

Estava. Até os 28 minutos do segundo tempo.

Quando Ramón empatou a partida. Um golaço destes de destruir as forças do adversário. Destes de mandar a torcida adversária mais cedo para casa.

Veja o Golaço do Título em http://www.youtube.com/watch?v=B31BGKnraTw .

Veja a Taça de Campeão Goiano de 2012 lá na Serrinha.


AL-Braços
AL-©haer

pêésse: não nos enganemos...sabemos que o Goianão não serve de base para dizer como será o desempenho do Goiás na Série B de 2012...a rigor, não fizemos mais do que a obrigação...para que esta conquista sobre uma equipe de Série A nos dê confiança para enfrentarmos – mais uma vez – uma Série B...

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Outro que só joga na altitude

Veja só.









O Deportivo Quito tinha vencido a  La"U" por 4 a 1. Mas foi na altitude.

Na partida de volta, no Chile, a La"U" fez "só" 6 (eu disse seis!).

É uma vergonha esses times que só tem futebol na "altitude".

"Caprichos" de uma Libertadores, que é charmosa, ou melhor, "hermosa", mas não chega (repito) nem aos pés de uma Champions League.


AL-Braços

O Neymar avisou


Na saída de campo, após a partida de ida – lá contra o Bolívar – o Neymar saiu lembrando que ainda tinha o jogo de volta...que os bolivianos iam “ver” na Vila Belmiro.

Não viram. O time do Bolívar não viu a bola, muito menos a cor da bola. E, para piorar, o time do Santos entrou todo de branco. Se tivesse vindo com aquele uniforme azul, talvez o time boliviano notasse alguma coisa passando. E essa “alguma coisa passando” foram nada menos que uma goleadazinha básica de 8 (eu disse oito!!!) gols.

Na semana passada, Neymar e todo o time do Santos voltaram chateados da Bolívia. Não pela derrota. Não pela altitude. Mas pelo tanto que os bolivianos “bateram” e, ainda por cima, teve aquela bucha de laranja que a torcida jogou na cara do Neymar. 

Foram mexer com o Neymar e com o Ganso...esqueceram que teria a "volta".

E que “volta” !!!

O time do Bolívar só sabe o caminho de volta, porque está escrito no bilhete de passagem.
 
Pensa.

Raciocina comigo. Tira a “altitude” dos times bolivianos...que futebol é esse que sobra? É por estas e outras que a Libertadores nunca será uma Champions League.


AL-Braços
AL-©haer

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Porque o Goiás eliminou o Atlético-MG, mais uma vez!


Simples. Nas duas partidas pela Copa do Brasil 2012, o Goiás foi superior ao Atlético-MG.

Dos 180 minutos disputados, apenas em 20 minutos (os primeiros 20 minutos da partida de volta, lá no Estádio Independência, a agora recém-reformada e linda “Arena Independência”) o Atlético Mineiro pressionou o Goiás. E era necessário. O Atlético tinha que descontar os 2 a 0 da partida de ida, no Serra Dourada e, a sua única chance era partir logo para cima, na segunda partida.

Parecia que ia dar certo para o Galo Mineiro, pois aos 24 minutos do primeiro tempo eles já tinham “empatado” o confronto. O Atlético tinha ainda uma hora e dez minutos para fazer mais um gol e se classificar direto, sem a necessidade de disputa de pênaltis.

Mas não deu certo para o Atlético Mineiro. Porque do outro lado estava um time que apresentou três características que superaram o seu oponente, senão vejamos:

1. O time do Goiás apresentou um melhor preparo físico que o time do Atlético;

2. Os jogadores do Goiás tiveram mais “raça”;

3. O esquema tático do técnico do Goiás foi superior ao sistema tático do técnico do Atlético.

E isto ocorreu não somente na partida de volta. Ocorreu também na partida de ida, aqui no Serra Dourada.

O jovem atacante do Goiás, Felipe Amorim, que marcou o gol da classificação, foi muito elogiado e com méritos. Marcou um gol usando de suas principais qualidades: rapidez e habilidade. Uma bola que estava “quase perdida”...Felipe Amorim acreditou e tomou a bola do zagueiro, passou por este, que tentava recuperar a bola e, com precisão, chutou no canto. Já era quase 40 minutos do segundo tempo e já não dava mais tempo para o Atlético marcar mais dois gols.

Mas não foi só Felipe Amorim que se destacou. Tolói, Walmir Lucas, Thiago Mendes, Ramon e Ricardo Goulart também foram fundamentais, nesta classificação. Até o Vitor (aquele!!!) entrou bem e ajudou bastante a equipe.

Para mim, quem foi o melhor deste confronto não foi um jogador. Foi o técnico do Goiás, Enderson Moreira. No segundo tempo, Enderson Moreira retira o atacante esperiente Iarley e coloca mais um zagueiro, Wallinson. Ao mesmo tempo, coloca o outro experiente, o lateral Vitor, no lugar do Peter. 

À primeira vista, paracia que o Goiás ficaria mais defensivo. Que o Enderson Moreira estaria preocupado em levar a decisão para os pênaltis.

Nada disto. O Enderson Moreira deu um “nó tático” na equipe do técnico Cuca.

Com a e entrada de um zagueiro a mais, Rafael Tolói pode atuar como um líbero e, além de “fechar” a defesa, não permitindo que os atacantes do Atlético conseguissem o terceiro gol, propiciou que Tolói ficasse à frente da defesa, o fez com que Tolói ganhasse todas as divididas.

Com a entrada do lateral Vitor no lugar de Iarley, a consequência não foi o enfraquecimento do ataque do Goiás. Pelo contrário. Com Vitor e Valmir Lucas pela direita, o Goiás passou a ter mais posse de bola, o que fez com que o Goiás ganhasse mais tempo sem ser molestado pelo ataque do Atlético. E, obviamente, com mais posse de bola, chegava à meta do Atlético com mais perigo e envolvia não somente a defesa do adversário, mas o time todo. O Atlético Mineiro passou a “correr atrás da bola” e, com preparo físico notadamente inferior ao do time do Goiás, só deu Goiás no segundo tempo.

E todo este esforço foi recompensado com o gol de Felipe Amorim, o gol que deu a classificação ao Goiás.

Agora é esperar por Ponte Preta ou São Paulo.


AL-Braços
AL-©haer

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Real Madrid se junta ao Barcelona


Então, no dia seguinte da eliminação do Barcelona na Copa dos Campeões, o Real Madrid também deixa escapar sua ida para a Final.

Cristiano Ronaldo – CR7 – agora vai “pedir calma” para a TV.

“- Pede calma MUITO!”
“- Pede calma MUITO!”


AL-Braços
AL-©haer