(poesia visuAL / "A Tática: Futebol" / Série "Futebol em Movimento")

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domingo, 31 de maio de 2009

2014: O Sonho Acabou !

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E a Minha QUERIDA GOIÂNIA não foi escolhida como Cidade Sede.
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E o Magnífico ESTÁDIO SERRA DOURADA vai ficar fora da COPA DO MUNDO DE 2014.
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Serra Dourada há mais de 30 anos
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Serra Dourada em outra foto antiga
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Serra Dourada, atualmente

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Serra Dourada - O SONHO - como ficaria após a reforma


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Para ficar na lembrança (e NO SONHO), o vídeo promocional da campanha, clicaí no play:





AL-Braço
AL-©haer

terça-feira, 26 de maio de 2009

Ainda não foi desta vez que o Goiás venceu

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Eu estava em Brasília com a Minha Filha, Laura. Assistimos à partida Goiás x Internacional-RS pela TV na casa de seus tios Silvério e Jacqueline (que também é Madrinha da Laura). Eu disse TV, mas a “TV” era um telão de 4m x 2,5m. Parecia que estávamos no Serra Dourada.

O Inter veio ao Serra Dourada, sem Nilmar, sem D’Alessandro e com Taison no banco. Ou seja, o Inter se deu ao luxo de enfrentar o Goiás no Serra Dourada, sem escalar o ataque sensação do ano.

O primeiro tempo confirmou que o Inter também tem um ótimo esquema defensivo e um bom goleiro, Lauro. O tal de Guiñazu é um Monstro! Felipe e Iarley tentaram, mas foram bem neutralizados pelo forte esquema defensivo, bem treinado pelo técnico Tite.

Comentando com a Laura, no intervalo, disse que, se não houvesse falha das defesas, a partida terminaria 0 a 0.

E, quase que a partida termina empatada sem abertura de contagem (olha as frases aí de novo, gente!). Quase. Em um ataque do Goiás, um cruzamento da linha de fundo, Sandro do Inter tenta interceptar a bola, exigindo uma difícil defesa, no reflexo, por parte do goleiro Lauro.

Já eram 20 min do segundo tempo, quando Taison entrou em campo. Na primeira jogada, quase marcou (João Paulo tirou quase em cima da linha). Na segunda jogada, aí já eram 32 min, marcou de cabeça. Rafael Tolói bem que tentou tirar a bola de cabeça, saltou, mas estava cerca de um metro fora da posição em que conseguiria cabecear a bola. A bola, cruzada, “tirou tinta dos cabelos” do Tolói e foi ao encontro do Taison: indefensável, 1 a 0 para o Inter.

Seria injusto culpar o Tolói pelo gol do Taison. Prefiro dar méritos ao lateral Marcelo Cordeiro, que colocou a bola entre dois zagueiros do Goiás, exatamente onde estava Taison.

A “diferença” estava no banco de reservas do Inter. Taison fez: o gol e a diferença.

O alento é esperar que o Inter vença várias equipes fora de casa, para que esta derrota não tenha muita influência na classificação final do Goiás.

Paciência, gente. Era o Inter. E era o Taison.

Gostei do Felipe Menezes. Movimentou-se bastante, deu bons passes para os companheiros. Mas a defesa do Inter está muito bem treinada, compacta, bem posicionada, firme e sólida. O ataque do Goiás sempre encontrava um paredão pela frente.

Ainda não foi desta vez que o Goiás conseguiu sua primeira vitória no Brasileirão, mesmo tendo maior volume de jogo. Mas vitórias não se medem por volume. Vitórias se medem por aquela continha básica:
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(Gols Pró – Gols Contra) > 0.
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Nesta continha, quem ficou com saldo positivo foi o Inter e é isto que interessa.

Só para lembrar: mesmo sem vencer, ainda não sentimos o cheiro de enxofre do “Fantasma do Rebaixamento”, o que é ótimo!


AL-Braço
AL-©haer

ACG: 67%

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O Atlético Goianiense foi ao Rio e perdeu a invencibilidade para o Vasco da Gama. Resultado normal para o ACG, se considerarmos que é mesmo muito difícil vencer na casa do adversário e, sendo o adversário o Vasco da Gama, lá em São Januário, fica mais difícil ainda.

Eu imaginava que o Atlético Goianiense voltaria do Rio com um bom resultado. ALpostava num empate. Não assisti ao jogo. Vi os gols e, apenas pelos lances dos gols, com exceção do primeiro (em que houve falha da defesa, mal posicionada e a bola era do goleiro, que deixou o atacante cabecear quase na linha do gol), nos demais gols do Vasco, parecia que o Vasco estava com mais jogadores. Parece que a expulsão do Pituca, ainda no primeiro tempo, quando estava 0 a 0, tenha sido o fator determinante para o Vasco construir uma vitória por 3 a 0, mantendo os 100% nas primeiras 3 rodadas, o que indica, pelo menos até agora, que o Vasco estará entre os quatro classificados para a Série A de 2010.

Mas hoje, quero acrescentar a este texto a opinião de três amigos, Francisco José, Carlão e Acir JR. Francisco e Carlão são torcedores do Vasco e, no caso do Carlão, também torce para o Atlético Goianiense. Acir Jr torce para "eles". Segue, na íntegra, a opinião de cada um, para ilustrar melhor esta crônica. A publicação dos textos está devidamente autorizada pelos autores.

“O ACG não jogou mal, porém também não dominou o jogo. O problema é que o Atlético tinha grande volume de jogo no meio campo, em razão de contar com 3 volantes, sendo que 2 sabem armar e atacar (Pituca e Robston). O Atlético chegava perto da área mas não oferecia perigo. O Vasco estava ansioso, e o problema é que o meio estava com o um jogador só: Carlos Alberto. O Léo Lima era um jogador nulo, o Nilton estava muito recuado pra segurar o meio de campo do ACG e o Amaral não passa de um cão de guarda da defesa. Porém houve uma diferença pro Vasco, de nome CARLOS ALBERTO. Driblava fácil e levava muitas faltas, carregando o meio de campo do ACG com cartões amarelos. Então houve um erro do Mauro Fernandes, que deveria ter substituído o Pituca que estava descontrolado e fazendo muitas faltas, mesmo depois de levar amarelo. Era pra ter sido expulso bem antes quando fez faltas por trás no Elton quando esse se dirigia ao gol, mas daí ele jogou um caô no juizão que se contundiu no lance, saiu de maca, e quando voltou o juiz se esqueceu dele. Mas depois em outra falta no Carlos Alberto, Pituca foi expulso, e dessa falta originou o primeiro gol do Vasco (sorte, pois se o Vasco não marcasse o ACG voltaria com retranca). No segundo tempo o Vasco se organizou, Nilton jogou demais, o Dorival acertou nas substituições, e o ACG não teve poder de reação, apesar de ter jogado bem organizadinho. Resumindo: O Vasco jogou para o gasto, mas acho que o mais justo seria 2x0. O Atlético mostrou bom volume de jogo, principalmente no meio de campo, mas teve um "falso domínio" nos primeiros 20 minutos de jogo, pois chegava, mas não ameaçava. Mas tô com uma sensação que o Vasco e o ACG vão subir pra série A, e não vão fazer companhia para o Goiás e o Vila em 2010.”

(Francisco José, Torcedor do Vasco, Escrivão da Polícia Federal e Pai da Laura Augusta)

Antes de colocar aqui a opinião do Carlão, preciso informar que a última frase do Francisco deve ter sido para me provocar (por ter tocado no assunto Goiás) e provocar outro amigo em comum, o Acir JR (ao falar "deles", o Vila Nova). Confesso que esta última frase do Francisco não me incomoda, porque o que vem de Série Baixo não me Série Atinge. Quanto ao Acir Jr, este reagiu, e sua reação será colocada após a opinião do Carlão, que segue:

“Acredito que o ACG não perderá fácil fora de casa. Quando o Juninho entrosar com o Marcão e o Elias voltar com ritmo de jogo a coisa vai ficar boa. O Wesley tá bem. Precisa só jogar mais. O Rafael Cruz é fraco, porém prefiro o Allyson do que o Chiquinho. A zaga está bem armada. Vamos brigar muito para subir. E o time quer, além do Mauro Fernandes. Achei as declarações antes do jogo com o Vasco muito otimistas, quase pretensiosas...menos Dragão, menos. Vamos fazer primeiro dentro de campo.

Vejo o Vasco bem, com laterais que estão evoluindo. O Ramon já é uma realidade. O Paulo Sérgio está começando a se firmar, apesar da torcida...a zaga tá firmando e o Gean está conseguindo mandar ali. Cadê o Fernando? O ataque não me agrada. Nem Elton, nem esse Pimpão. Estou otimista com Aloísio e Jefferson entrando no time. Não vejo muitos problemas para conseguir uma vaga para a A.”

(Carlos Edu Bernardes, Carlão, Poeta, Beatlemaníaco, Torcedor do Vasco e do Atlético Goianiense, Filósofo e Pai do Rodrigo e do Paulo Eduardo)

Agora, conforme prometido, a reação do Acir Jr:

“SE O ATLÉTICO SUBIR... CORRO PELADO EM VOLTA DO SERRA DOURADA.”

(Acir JR, Contabilista, Torcedor do Vila Nova e Pai do Gustavo)
Eu continuo ALchando que o ACG vai estar entre os quatro classificados para a Série A de 2010...e, convenhamos, Acir JR, eu imagino que não será uma cena muito agradável essa da corrida ao "ar livre" em volta do Serra...


AL-Braço
AL-©haer

segunda-feira, 18 de maio de 2009

O que vale mais: atacar ou defender?

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Esta pergunta pode ser feita para qualquer equipe que esteja participando do Brasileirão, nas suas séries ABeCeDárias.

Já se falou muito sobre o assunto e suas variações sobre o mesmo tema:

“O importante é não tomar gols. Depois, marcar.”
(Zagallo, pseudo-ponta e/ou pseudo-técnico)

“No Futebol, o gol é apenas um detalhe.”
(Parreira, palestrante de auto-ajuda e dublê de artista plástico)

“A melhor defesa é o ataque.”
(autor desconhecido, mas foi recentemente dita pelos 4 dos 5 gols do Cruzeiro contra o Atlético-MG, gols estes que não foram marcados por atacantes)

Realmente, este problema, que é verdadeiramente um problema aritmético de duas operações – soma e subtração – nos remete a uma frase do Dario “Dadá Maravilha”:

“Venha com a problemática, que eu vou com a solucionática.”

Uél, inicio a crônica de hoje com este amplo espectro filosófico do imaginário popular do Futebol de Meu Deus, porque, após duas rodadas do Brasileirão, o Meu Goiás é o ATAQUE MAIS POSITIVO e a DEFESA MAIS VAZADA, sem vitória e sem derrota. Foram dois empates de 3 a 3 contra o Náutico, aqui no Serra Dourada e, contra o Santos, lá na Vila Belmiro.

Se me perguntassem se o Goiás deveria se preocupar em fortalecer o seu setor de ataque, ou se deveria melhorar seu sistema defensivo, eu diria (perdoem-me os Deuses do Futebol !!!) que o Goiás deveria se preocupar com seu sistema defensivo, especialmente treinar o posicionamento dos três zagueiros.

Ai que saudade daquela zaga do Geninho...

Tem uma justificativa lógica e óbvia, na maioria dos sistemas táticos atuais, que sustenta a importância de uma defesa bem treinada: raramente os dois atacantes voltam para marcar na área, o que é aceitável, pois, num contra-ataque, eles devem estar se posicionando lá na frente, possibilitando opção de jogadas.

Outra questão que revela que não se deve preocupar apenas com os atacantes é o fato de que, especialmente nas cobranças de escanteio a seu favor e nas faltas cobradas em cruzamento para a área adversária, muitos zagueiros avançam e, pela estatura privilegiada, alguns deles são até conhecidos como zagueiros-artilheiros, fazendo as vezes dos atacantes.

Para o Goiás não “passar vergonha” (leia-se brigar contra o rebaixamento) vimos – claramente nestas duas primeiras partidas – que o Hélio dos Anjos vai ter que treinar mais seus três zagueiros. E, claro, vai precisar de 6 zagueiros, para fazer o “rodízio” que será necessário pelas várias suspensões por cartões. ALiás, time que tem o Hélio dos Anjos como técnico tem que ter muita opção para a zaga e para os volantes, porque o pessoal lá de trás “não perde a viagem”, quando o destino é “matar a jogada do adversário”. Mesmo não abusando da violência, com a sequência das faltas, normalmente os primeiros a ficarem “pendurados” por cartão amarelo são os volantes. Daí, a opção de “parar as jogadas” fica por conta dos três zagueiros, que se revezam na função. Na sequência, os zagueiros começarem a receber os cartões amarelos. E por aí vai.

Tenho gostado muito do que o Ramalho tem jogado. Um líder em campo. Organiza as jogadas. Tem uma boa visão e orienta seus companheiros. Quando vai ao ataque, tem melhorado muito seus passes e faz bem a função de um meia-armador. Mas é outro que “sabe” jogar no esquema do Hélio dos Anjos. Vai levar muitos cartões durante todo o campeonato.

Outro que encaixou perfeitamente no esquema do Hélio dos Anjos é o Éverton. Jogou contra o Santos, resguardado por um “efeito suspensivo”, contudo, após o julgamento final, poderá ter confirmada a suspensão por 120 dias (por aquele lance de indisciplina contra o veterano Ronildo do CRAC). O Goiás fica bem melhor postado na defesa, quando o Éverton está em campo. Se for mesmo suspenso, vai fazer falta (ou melhor, vai ficar de fora sem poder fazer as “faltas necessárias” ao bom andamento do esquema do Hélio dos Anjos).

Sabemos que o “segredo” do esquema 3-5-2 são os alas. São jogadores que têm que ter preparo físico acima da média e habilidade com a bola nos pés. Todos sabem que eu não gosto do Vitor, mas ele tem ótima condição física e, apesar de já ter me passado muita raiva, reconheço que ele sabe controlar e proteger a bola (quando ele levanta a cabeça). Já o Júlio César, este demorou um pouco a se adaptar, mas se tornou um ala muito eficiente. Os alas, quando resolvem alternar jogadas de linha de fundo com entradas pelo meio, passam a ser uma opção muito interessante para as jogadas de ataque.

O que aconteceu, então? Vitor se contundiu e ainda desfalcará a equipe por mais umas duas ou três semanas. Para o seu lugar, entrou o “curinga” Fábio Bahia. Hélio dos Anjos resolve deslocar o Júlio César para o meio de campo, com a “10”, e bota o seu “protegido” Zé Carlos na ala esquerda. Até que o Júlio César tem jogado muito bem como meia, mas ficamos sem alas. Quando estamos com Fábio Bahia e Zé Carlos em campo, parece que estamos jogando com 8 na linha.

Estão falando que o Vitor vai ser negociado para uma equipe do exterior no período da “janela”. Ainda estou torcendo para que o Goiás realmente consiga uma boa grana com a sua venda, mas já começo a pensar naquela máxima “ruim com ele, pior sem ele”...acho que sentirei saudades do Vitor...é duro confessar isto, mas vendo o Fábio Bahia jogar, a gente tem saudade até de óleo de fígado de bacalhau.

Contra o Fluminense foi assim. Contra o Santos foi assim. É só o Hélio dos Anjos substituir o Zé Carlos e retornar o Júlio César para sua posição de ala, que todo o time melhora.

Então, o Goiás precisa – urgente – de contratar um meia e um ala para a direita. Comentou-se que o Goiás tentou contratar o Carlinhos Bala, do Náutico. Fala-se que o negócio só não deu certo, porque o salário que o Carlinhos Bala recebe do Náutico está fora das bases salariais do Goiás.

Convenhamos, caríssima esmeraldina e caríssimo esmeraldino apaixonados e doentes como eu, se o Goiás não consegue trazer o Carlinhos Bala, o melhor a fazer é encerrar esta crônica por aqui.

Resumindo: com uma média de 3 gols marcados, nosso ataque está muito bem, obrigado; só precisamos começar a levar menos gols lá atrás.

Simples. Matemática pura.

Detalhe: o próximo ataque que nossa defesa vai enfrentar é formado por um tal de D’Alessandro, um tal de Taison e um tal de Nilmar.


AL-Braço
AL-©haer

quarta-feira, 13 de maio de 2009

ACG 100%

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A Série B começou e o Atlético Clube Goianiense já viajou um Brasil inteiro (ida e volta) para vencer o América de Natal e, na estréia no Serra Dourada venceu o Bragantino.

O que se pode concluir? Que o ACG é um dos favoritos às quatro vagas para a Série A? Que o ACG não fez mais do que a obrigação em vencer equipes inferiores tecnicamente? Que o Mauro Fernandes tem “estrela” ao dirigir o ACG? Que de agora para frente os demais adversários vão “respeitar” mais o ACG?

É cedo para responder a estas perguntas.

Mas o que se pode afirmar é que – em campeonato por pontos corridos – uma vitória na primeira rodada vale o mesmo que uma vitória na última rodada.

Pontuar dentro de casa é “quase” uma obrigação. Pontuar fora de casa tira, no mínimo dois pontos do adversário. E o ACG venceu fora e no Serra. Não podia ter sido melhor.

Ouvi uma análise do técnico Mauro Fernandes que achei muito interessante e pertinente. Na programação que eles fizeram, eles “dividiram” a tabela em blocos de 6 partidas. A conta que eles fazem lá é a seguinte: para cada 6 partidas, o objetivo é alcançar 12 pontos (que seriam 4 vitórias e duas derrotas; ou 3 vitórias e 3 empates). Eles entendem que mantendo esta média, alcançarão o objetivo final que é o acesso para a Série A. E, o que é mais interessante, a equipe fica mais “focada”, pois concentra nas partidas atuais, sem ficar naquela de que “o campeonato é longo e tudo pode acontecer”. Eu também acho que é por aí.

No “primeiro bloco de 6 partidas”, o ACG já venceu as duas primeiras, na sequência, teremos:

3. Vasco (f)
4. Ponte Preta (c)
5. Campinense-PB (f)
6. Figueirense (c)

Analisando os confrontos fora de casa, a longa viagem à Paraíba pode tornar a partida contra o Campinense muito difícil. Estádio pequeno, torcida bem próxima. Este deve ser o jogo mais difícil neste grupo dos primeiros 6 jogos. Já contra o Vasco vejo mais possibilidades do ACG obter um resultado positivo, pois se há um time pressionado a vencer em casa, este é o Vasco. A torcida apóia, mas também se irrita facilmente. É jogar a torcida do Vasco contra o time deles e não afobar.

Sobre os jogos no Serra, tanto a Ponte, quanto o Figueirense vão sofrer jogando no gramado pesado e de dimensões máximas do Serra Dourada. A posse de bola é o trunfo do ACG no Serra Dourada. É botar os adversários para correrem atrás da bola e explorar os espaços, com lançamentos e variação de jogadas. Mas serão dois jogos difíceis, porque tanto Figueirense, quanto Ponte Preta devem estar entre as 8 equipes que – efetivamente – estarão correndo rumo às quatro vagas finais.

Torço para que o Mauro Fernandes feche a conta dos 12 pontos nestas primeiras 6 partidas. Mas ALcho que o ACG alcançará 11 pontos ganhos. Menos que a “meta”, mas entendo que seria um ótimo começo nesta – vamos chamar assim – Primeira Fase do ACG.

Vamos lá, DRAGÃO !!!

AL-Braço
AL-©haer

segunda-feira, 11 de maio de 2009

ÃO-ÃO-ÃO !!! Nilmar é SELEÇÃO !!!

Brasileirão - 2009 - Série A

Corinthians 0 x 1 Internacional-RS

GOLAÇO de Nilmar, aos 9 min do primeiro tempo

Data: 10/05/2009

Local: Estádio do Pacaembu, São Paulo (SP)

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Este vai ser o gol mais bonito do Brasileirão 2009.

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Em Dezembro, nós teremos, na lista dos TOP-10, os outros 9...

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AL-Braços

sexta-feira, 8 de maio de 2009

ALgumas Frases (orações)

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Caríssima Leitorcedora. Caríssimo Leitorcedor. Fiquei uns dias sem escrever ALqui. Tinha até já iniciado ALguns textos sobre o tanto de coisa que aconteceu nos Campeonatos aqui do Brasil e nos do exterior, nestes dias em que não consegui atuALizar os assuntos, mas resolvi fazer um exercício minimalista e resumir nas seguintes frases, cronológicas.


1. O Goiás não conseguiu vencer o Fluminense, no Serra Dourada, na partida de ida das oitavas da Copa do Brasil, mesmo atuando com um jogador a mais por quase todo o segundo tempo.

2. O Atlético Goianiense não marcou nenhum gol na segunda partida da final do Goianão, enquanto que o Goiás marcou 2, vencendo e conquistando o Título.

3. O Atlético está contestando judicialmente o Título do Goiás, pela escalação do Everton, na primeira partida.

4. O Corinthians conquistou o Paulistão e o nome dele é Ronaldo.

5. O Botafogo teve quatro chances de vencer o Flamengo: na Final da Taça Rio, na primeira partida da Finalíssima, na segunda partida da Finalíssima e na disputa por pênaltis.

6. O Flamengo venceu, quando precisava de vencer: na Final da Taça Rio, o que o habilitou à disputa final e, na decisão por pênaltis, sagrando-se Campeão Carioca de 2009, sendo o Clube que mais conquistou Títulos Cariocas na História.

7. O Cruzeiro não permitiu que o Atlético “carimbasse” a faixa de campeão, que botou no peito após a goleada na primeira partida da Final do Campeonato Mineiro.

8. O Palmeiras venceu o Sport por contagem mínima, na primeira partida das oitavas da Libertadores e vai sofrer muito na partida de volta lá na “Bombonera Tupiniquim”.

9. Cruzeiro e Grêmio seguem bem na Libertadores, o que não é surpresa: são dois times “copeiros” por excelência.

10. O Inter de Porto Alegre tá sobrando, com D’Alessandro, Nilmar e Tyson (Táison) jogando um Futebol de “dar inveja branca” (que é a inveja boa!).

11. Lá na Itália, a Inter de Ibrahimovic e Cia é que está sobrando.

12. Lá na Espanha, o Barça de Messi e Cia destruiu o Real Madrid.

13. Nas semi-finais da Liga dos Campeões da Europa, quatro jogos antológicos nos confrontos Manchester United x Arsenal e Barcelona x Chelsea, com extremo rigor tático (Chelsea), belas jogadas e golaços; a final entre Cristiano Ronaldo e Messi só não será o jogo do ano, pois – neste ano – os “jogos do ano” serão (e já estão sendo) as partidas do Corinthians com Ronaldo Fenômeno em campo.

14. O Goiás não conseguiu vencer o Fluminense na partida de volta das oitavas da Copa do Brasil; perdeu a oportunidade de vencer a primeira partida (e eu sempre entendi que, na Copa do Brasil, é a primeira partida que decide); nos dois confrontos, as partidas foram equilibradas no primeiro tempo e o Goiás foi melhor na segunda etapa, contudo, apesar do empate no resultado agregado, o regulamento beneficia o Fluminense que marcou mais gols fora de casa. Paciência.

15. O Parreira-o-gol-é-apenas-um-detalhe é mesmo muito medíocre e, com exceção do Thiago Neves, Fred e o ótimo goleiro Fernando Henrique, o Fluminense é um time muito limitado.

16. Estou ALpostando que Mano Menezes e Ronaldo vão atropelar o Fluminense nas quartas-de-final da Copa do Brasil.

17. O Brasileirão, nas suas séries abecedárias, já tá começando neste final de semana.

18. Duvido que o Parreira permaneça no comando do Fluminense até o mês de agosto.

19. Não dá para fazer um prognóstico do que vai ser a performance do Goiás no Brasileirão, nem pela conquista do Título do Goianão, muito menos pela eliminação na Copa do Brasil.

20. Mas, ALcredito que passaremos mais um ano sem escutar as correntes enferrujadas do Fantasma do Rebaixamento.

21. Fábio Bahia, o nosso “curinga” é mesmo um “joker”, um brincalhão...

22. E, por falar em brincalhão, o Hélio do Anjos precisa parar de inventar em colocar o Zé Carlos como ala, deslocando o Júlio César para a meia. Aí, quando vem a tardia substituição, o Zé Carlos sai e o Júlio César retorna a sua posição original como ala esquerda e o time volta a jogar bem e no ataque. Para com isso!

23. O Atlético Goianiense não conseguiu manter o PC Gusmão para o Brasileiro da Série B. Volta o Mauro Fernandes. Uma decisão “caseira” e barata, que – a princípio – não diminui as chances do ACG brigar por uma das quatro vagas de acesso à Série A de 2010.

24. Eles fizeram, recentemente, duas boas contratações, que foram Leonardo (zagueiro-artilheiro) e Cocito (o “coicito”). A experiência de ambos vai ser importante para os objetivos deles. E mantiveram o técnico. Também não tinham motivo para trocá-lo. Mas eles vão ter que jogar muito para disputar as sonhadas quatro vagas.

Bem...não fui tão minimalista, mas pelo menos coloquei o assunto deles no item 24.

Rivalidade é Tudo!


AL-Braço
AL-©haer