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domingo, 31 de julho de 2011

O que há de novo no “NOVO” Goiás?

É surpreendente. É impressionante. Quatro rodadas. Quatro vitórias. O “NOVO” Goiás pulou da 15ª para a 7ª Posição.

Destes quatro triunfos, três foram sobre equipes que estavam – na época – na frente do Goiás na tabela de classificação. Agora, o “NOVO” Goiás já ultrapassou estes três (Vitória, Americana e Sport). O quarto triunfo, o mais recente, foi contra o Duque de Caxias – o lanterna da competição – sendo a segunda vitória conquistada fora de casa.

Não foram vitórias fáceis. Até na goleada sobre o Vitória, o “São” Harlei foi decisivo com seus milagrinhos básicos, evitando o gol adversário com defesas quase impossíveis.

Mas o que realmente está contribuindo para este “NOVO” Goiás, que há quatro rodadas estava em profunda crise técnica e desacreditado?

A chegada do novo técnico, o nosso conhecido Márcio Goiano, não foi recebida como “A” contratação, contudo, sempre quando chega um novo técnico, parece que o pessoal resolve “mostrar serviço” e correr e se aplicar um pouquinho mais. Isto é fato, sob o novo comando.

Juntamente com a estréia do Márcio Goiano, estrearam três contratações: o volante Marcinho Guerreiro, o meia Alan Bahia e o retorno do atacante Iarley. E o nosso “prata-da-casaDouglas, recuperado de uma contusão, também voltou a ocupar a lateral direita.

Em “pôsti” anterior, escrevi que o Goiás deveria buscar um Mágico, ao invés de um Técnico, porque somente com muito ilusionismo, o Futebol do Goiás reapareceria.

Realmente, a “mágica” que faltava foi “realizada” através das novas peças que chegaram para o Goiás, o “NOVO” Goiás.

Márcio Goiano escala sua equipe no esquema 4-4-2. Neste esquema, não há necessidade de os laterais subirem juntos ao ataque. Um de nossos laterais é o Douglas. Cabe a ele subir mais ao ataque. O outro – o lateral esquerda – é o experiente Marcão, que sobe bem menos ao ataque, mas fica “organizando” o sistema defensivo e “chamando atenção” dos demais companheiros. Uma das novidades deste “NOVO” Goiás é que temos uma ótima opção de jogadas pela direita, com o lateral Douglas, além do que ele – jovem – tem muito fôlego para subir ao ataque e retornar para recompor o sistema defensivo. Lembram quem era o antigo lateral direito? Era o Oziel...convenhamos, não dá nem para comparar.

O volante Marcinho Guerreiro “arrumou a casa” lá atrás. Muito mais aplicado que o Amaral. Com mais “tempo de bola”, era a proteção que o miolo de zaga do Goiás estava precisando.

O experiente meia Alan Bahia foi outro que “vestiu como uma luva” (adoro estes jargões da nossa Língua Portuguesa, apesar de que uma luva nem sempre é calçada com facilidade). Agora, quando o Goiás tem a posse de bola, esta não é mais “rifada” lá para a frente. Alan Bahia conduz bem a bola, o que faz com que esta fique mais em nossa posse. Este jogador tem ótima visão de jogo e distribui bem a bola. E, além disto, chuta bem (e bastante) de fora da área e é um bom cobrador de faltas, tendo já marcado dois gols desta maneira.

Com relação ao nosso conhecido atacante Iarley, já sabíamos de suas características. Um ótimo finalizador dentro da área e, fora da área, procura os espaços para receber as bolas, que ele as controla bem, além de organizar ótimas jogadas de ataque com seus companheiros. Sua “marca registrada” é fazer o papel de atacante de Futebol de Salão: recebe de costas para o gol adversário, protege bem a bola e toca para um companheiro que está chegando de trás, desmarcado, em condições de finalizar.

Voltemos a comentar sobre o Douglas. Este jogador é um “coringa”. Normalmente no segundo tempo, quando Marcão já está mais cansado, Márcio Goiano opta por uma mudança estratégica, que tem dado resultados. O volante Carlos Alberto passa a jogar na lateral direita, deslocando Douglas para a lateral esquerda. Desta forma, Marcão fica como um “líbero” próximo dos dois zagueiros. Ou seja, Douglas é opção pela direita e pela esquerda, dependendo do momento e da situação e Marcão consegue “dosar” suas forças, para poder atuar durante toda a partida e orientar e cobrar dos companheiros a atenção necessária.

Nossos dois zagueiros são os mesmos: Rafael Tolói e Ernando. Estão bem entrosados. Geralmente, Tolói dá suas arrancadas para o ataque. Isto também já foi “consertado” pelo Márcio Goiano. Quando Tolói sobe ao ataque, Marcinho Guerreiro guarda posição, sem deixar buraco na zaga.

Diniz e Felipe Amorim estão disputando posição como meias-atacantes. Saudável disputa. Diniz tem entrado de titular e, no segundo tempo, Felipe Amorim o substitui. Isto está sendo bom para o jovem Felipe Amorim, que já não prende tanto a bola e, com sua velocidade e habilidade, tem sido uma ótima opção de jogadas de ataque, especialmente pelo fato de o time adversário estar mais desgastado.

A mais recente estreia foi do atacante Max Pardalzinho. Comparando-o com Guto, o “NOVO” Goiás ganha em movimentação, ampliando as possibilidades de jogadas de ataque com Iarley – lá na frente - e quem vem chegando de trás, ou Alan Bahia, ou Diniz/Felipe Amorim, ou Carlos Alberto, ou Douglas.

É certo que precisamos de mais jogadores, porque o campeonato é longo (suspensões, contusões etc). Se o “NOVO” Goiás contratar mais um atacante e um lateral (tanto faz, direito ou esquerdo, pois o Douglas joga bem nas duas), ficaremos com um elenco mais equilibrado.

Mas, por enquanto, tá melhor que a encomenda: o “NOVO” Goiás não perde, nem empata. Só quer saber de VENCER!

AL-Braço
AL-©haer

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Vila Belmiro, 27 de julho de 2011

Comecemos pelo final: Santos 4 x 5 Flamengo !

Se a caríssima Leitorcedora ou o caríssimo Leitorcedor apenas se fixar no placar, o que se pode dizer é que foi um jogão!

E foi. Um jogaço de bola! Ambos os times completos. De um lado, o Santos Campeão da Libertadores, de Ganso, Neymar e Cia. Do outro, o Flamengo – invicto – de Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves. No banco de reservas, 9 títulos de Brasileirão: 5 do Luxemburgo e 4 do Muricy.

Abramos um parêntesis. Para entender melhor o desdobramento deste texto, é importante atentar para duas frases que escrevi acima:

um jogaço “de bola”

Coincidentemente (nem tanto) destaquei jogadores meio-atacantes e atacantes.

Continuemos.

Já adianto que gostei demais do jogo. Eu e a Torcida do Flamengo (adoro os jargões do nosso imaginário popular).

E os golaços? O terceiro gol do Santos, o primeiro do Neymar...de dar “inveja branca” ao Messi. E o gol de falta do Ronaldinho Gaúcho? De dar “inveja branca” ao Zico.

Que foi uma partida HIS-TÓ-RI-CA, foi. Por todos os motivos que já se escreveu por essa Internet afora e que já se falou pelas resenhas pós-jogo e que se lerá amanhã pelos jornais impressos e que se repercutirá pelos programas esportivos. Mas o fator que – na minha opinião – sedimenta mais ainda o teor histórico desta partida foi a atuação de Ronaldinho Gaúcho. Desde que Ronaldinho Gaúcho retornou ao Brasil, esta foi A PRIMEIRA VEZ que ele jogou como “Ronaldinho Gaúcho”. Dizem que ele jogou desta maneira, numa partida pelo Campeonato Carioca, mas – cá pra nós – o nível técnico dos Campeonatos Cariocas da última década não pode ser referência de comparação, de modo que vou insistir que “o Ronaldinho Gaúcho” retornou a “jogar Futebol” no Brasil nesta partida contra o Santos. Repito: isto é que foi surpreendentemente histórico, pois há muito eu achava que o Ronaldinho Gaúcho já deveria ter encerrado a carreira.

Ganso em campo. Isto também é histórico! Cada vez que tenho a oportunidade de ver Paulo Henrique Ganso jogar eu já me dou por satisfeito. Ganso é, na minha opinião, o MELHOR JOGADOR BRASILEIRO (dos que jogam em gramados brasileiros e no exterior), ou seja, o MELHOR DE TODOS! Eu até estou pensando em voltar a torcer para a Seleção Brasileira, depois que o Ganso vestiu a “10”. Há 25 anos que espero um verdadeiro “Camisa 10” na Seleção (o último foi o Zico; nem o Rivaldo me entusiasmou).

E o Neymar? Já pensou se “baixasse” no Neymar a humildade de um Garrincha? Mas...infelizmente não há mais tempo para isto (e estamos em outra época)...vamos ter que aturar este “menino-craque”, que – apesar de “pop-chato-star” – tem Futebol para ganhar uma Copa do Mundo sozinho, como já o fizeram Maradona(86) e Romário(94).

Agora, passemos à parte chata deste texto.

O Futebol Brasileiro é mesmo um Futebol de jogadores de ataque. E quando esses atacantes saem habilidosos, aí nós podemos ver o quanto nossos jogadores de defesa são ruins, grossos e mentalmente “fracos” para se posicionarem em campo.

Quando eu disse que foi “um jogaço de bola”, eu quis dizer que foi um jogo em que sobressaíram aqueles que “sabem jogar com a bola” (os meias e os atacantes). Aqueles que “correm atrás da bola” (os defensores) não viram a cor dela!

Vamos nos colocar na situação do técnico Muricy: como é que pode, no futebol atual, seu time abrir 3 a 0 e não conseguir administrar a vitória? Tudo bem, é Futebol, eu sei. Mas, vamos combinar: deixar escapar uma vantagem de três gols, das duas uma: ou seu sistema defensivo é uma porcaria, ou do outro lado é o time do Barcelona. Convenhamos, o Flamengo está longe de ser um “Barcelona”.

O time do Santos é – atualmente – um dos melhores do Brasil (dividindo com Corinthians e São Paulo). E, do meio campo para frente (deixa eu exagerar e já sei que estou exagerando) é parecido com algumas Seleções Brasileiras: lembra a de 70 e a de 82, peralá que eu já explico: o ataque que vá se tratando de meter muitos gols lá na frente, porque a zaga não é tão confiável assim (vide Brito e Piazza, Oscar e Luisinho).

A “sorte” do Futebol Brasileiro em Copas do Mundo é que os atacantes habilidosos – invariavelmente - estão do nosso lado.

Precisamos “ensinar” nossos jogadores de defesa a jogarem bola. Normalmente, eles conseguem “chutar bola”. Nesta partida – HISTÓRICA – entre Santos e Flamengo as defesas “não viram a bola”.

Melhor dizendo, a defesa(?) do Santos viu um pouco mais: viu 5 bolas dentro de sua rede.

E, para não esquecer, o pênalti batido pelo Elano. Irresponsável, para não dizer aqui uma palavra chula. Teria sido menos feio se ele tivesse batido a La Copa América.

Um jogo Histórico. Foram “dar esse gás” ao time do Flamengo.

Agora, aguentam.


AL-Braço
AL-©haer

pêésse: o que me deixa triste (quase deprimido) é quando fico com a sensação de que o Parreira estava com a razão...primeiro, não levar gol; se der, vai lá e faz um...caprichos de um detalhe...

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Notícias sobre o Twittaço de 27/07/2011

até o final da manhã, estava "censurada" a hashtag #ForaRicardoTeixeira e não aparecia nos TT's; descobriram que a tag foi considerada "spam"...

...agora o Twittaço aparece com três hashtags emplacadas nos TT's:

#adeusrt (às 14 horas, esta hashtag já estava em 3o. Lugar nas TT's Mundial)



#foraoficial

#caiforaricardoteixeira

há a tentativa de se emplacar - em poucas horas - nova tag:

#ForaRtFDP

(o Twittaço continua...Twittalá !!!)





AL-Braços
AL-Chaer



Série B com gostinho de Série A

Após 13 Rodadas, que representam a marca de um terço de Série B realizada, no G4 temos Portuguesa, Ponte Preta, Paraná e Náutico, este com 23PG e 6 Vitórias.

O Meu Goiás, ou melhor, o Meu “NOVO” Goiás também já alcançou as mesmas 6 Vitórias e aparece com 18PG, na nona posição.

Analisando apenas os quatro primeiros, o Goiás já os enfrentou neste primeiro turno, sofrendo derrotas nestes confrontos: perdeu de goleada no Serra Dourada para Portuguesa e Paraná; perdeu por diferença mínima para Náutico e Ponte, fora. Destes quatro times, o que se apresentou melhor contra o “ANTIGO” Goiás foi a Portuguesa, que parece (atenção: “pa-re-ce”) ser a equipe mais equilibrada, neste um terço de competição. E, mesmo sendo aquele “ANTIGO” Goiás, o time da Ponte não me impressionou positivamente, apesar de ter vencido.

Contudo, foi a última partida, esta em que o Goiás venceu o Sport, por 2 a 1, no Serra Dourada, a melhor que assisti até o momento, na Série B. Apesar de que o Sport ainda não venceu fora de casa, vi no time do Sport uma equipe que tem boa posse de bola durante a partida, uma equipe que chega com rapidez e objetividade ao ataque e que finaliza bastante. Do outro lado, o “NOVO” Goiás, embalado e com mais de 20 mil torcedores “jogando junto” no Serra Dourada. Os mais entusiasmados podem (e devem) afirmar que foi uma partida de Série A, na Série B.

Sabemos que ainda faltam dois terços de competição para se realizar, mas – pelo que apresentaram neste confronto – Goiás e Sport caminham para disputar posições no G4.

AL-Braço
AL-©haer

terça-feira, 26 de julho de 2011

o "NOVO" Goiás

As novidades:

1. Novo técnico: Márcio Goiano (aquele!);

2. Novos jogadores: o volante Marcinho Guerreiro (aquele!), o meia Alan Bahia (aquele!) e o atacante Iarley (aquele!);

3. Nosso melhor jogador, a "promessa" que é o jovem Felipe Amorim, está fora do time...dizem que está contundido...mas, a verdade é que - no momento - sua ausência não está sendo sentida pela equipe; pelo contrário, com a sua saída, o time melhorou;

4. Duas boas e convincentes vitórias seguidas: a goleada sobre o Vitória, no Serra Dourada e a primeira vitória fora de casa, sobre o Americana;

5. A fase está tão boa, que até o Marcelo Costa (aquele!) marcou um gol, o terceiro na última partida contra o Americana;

6. Há 8 rodadas, estávamos amargando a aurora do inferno bosteal, que é ficar atrás d"eles" na tabela de classificação; no momento, o Meu Goiás, ALiás, o Meu "NOVO" Goiás está na frente d"eles", o que é o primeiro requisito para me deixar reALizado...por falar nisto, meu "pedido" para o Papai Noel são dois em um: que o Meu Goiás termine a Série B na quarta colocação, na frente d"eles".

7. A "continha" que está sendo feita é que bastam 21 vitórias para o Goiás garantir - estatisticamente - o retorno à Série A do ano que vem...faltam 14 partidas "em casa" e 12 "fora", sendo que, dos 14 jogos no Serra Dourada, dois confrontos são contra "eles"...considerando as 5 vitórias já conquistadas, faltam 16 triunfos, ou seja, o Meu "NOVO" Goiás terá que vencer outras partidas fora de casa, além desta primeira que foi sobre o Americana.

8. O "NOVO" Goiás está a duas vitórias do G4 e a uma derrota do GCu...

é...fácil não tá não...

AL-Braços
AL-Chaer

quarta-feira, 6 de julho de 2011

da letra B

...estou começando a entender o que significa a letra B da Série em que o Meu Goiás está:

uma Bela Bosta !!!

Como diria Meu Avô, com seu sotaque árabe:

Buta que Bariu !!!


AL-Braços
AL-Chaer

pêésse: no embalo, coloquei em negrito a letra C...seria uma premonição?

sábado, 2 de julho de 2011

Técnico ou Mágico?

O Gestor do Goiás – o ex-goleiro Kleber Guerra - acaba de afirmar que ainda hoje o novo técnico será anunciado. Que está tudo acertado, faltando somente um detalhe operacional. Que este técnico conhece bem o Goiás e que o Goiás o conhece bem. Que este técnico será muito bom para um longo projeto do Goiás.

Pensei em dois nomes: Zé Teodoro e Mauro Fernandes. Vamos aguardar...

Pelo que vi do Meu Goiás, em mais uma derrota fora de casa para a Ponte Preta, é que o novo técnico deverá ser um verdadeiro “mágico”, porque só sendo um bom ilusionista para fazer o Futebol reaparecer para a maioria dos jogadores deste elenco.

Nossos principais jogadores, tecnicamente falando, são o zagueiro Rafael Tolói e o meia-atacante Felipe Amorim. Nesta Bezona, até agora estão jogando muito pouco, sem reeditar suas ótimas atuações anteriores. O “São” Harlei faz seus milagrinhos básicos em todos os jogos, mas – infelizmente – não sabe sair do gol. Nesta partida contra a Ponte, levamos dois gols de cabeça (o primeiro da pequena área; o segundo, na entrada da pequena área) o que poderia ter sido evitado, se nosso goleiro fosse mais alto e tivesse a coragem e a destreza de dar um simples soco na bola. Ernando – um dos nossos pratas da casa – está sofrível. Apesar de ainda novo, tem uma vasta experiência de jogos no time principal, mas eu fiquei imaginando que o Ernando vai se aposentar no Goiás, porque qual time se interessaria por contratar esse jogador? E o Amaral, então? Está perdidinho em campo, principalmente em seu posicionamento no sistema defensivo. Quase não tocou na bola, nesta partida contra a Ponte. Marcou o nosso gol, de cabeça, mas jogou muito mal. Só gostei de três coisas que o Goiás apresentou nesta partida: da correria do Carlos Alberto, da vontade do Diniz e da volta do Douglas, um lateral direito que eu gosto muito, por sua habilidade (e torço para ele voltar a jogar bem). Se bem que, no lugar do Oziel, até o deficiente Wellington Saci (lembram dele?) joga melhor. Marcelo Costa...Meu Deus?!...esse é ridículo. Zé Antônio, ajudou o Amaral na função de quase não fazer nada em campo, enquanto que Marcão teve mais tempo com a bola nos pés, mas não produziu nenhuma jogada inteligente.

Agora, ouvir o Kleber Guerra falar que gostou da maneira que o Goiás jogou?!

Se fosse luta de box, Kleber Guerra diria assim:

“- Fiquei orgulhoso do Goiás. O Goiás foi lá e meteu a cara no braço da Ponte! ”

AL-Braço
AL-©haer