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domingo, 18 de dezembro de 2011

F. C. Barcelona: Futebol é uma caixinha de Pandora


Há mais de 30 anos, a direção do time do Barcelona resolveu investir nas equipes de base.

Nesta mesma época, o Mágico Holandês Johan Cruyff, que jogou naquela “máquina” (a Laranja Mecânica de 74) e que também brilhou no Camp Nou, passa treinar o time do Barcelona e começa a “ensinar” a jogar um Futebol diferente.

Os técnicos que o seguiram à frente da equipe catalã mantiveram o mesmo “conceito”.

Paralelamente à formação dos jogadores da base, o Barcelona contratava jogadores, que já eram considerados craques, mas que – depois de algum tempo bebendo as águas da Cataluña – passaram à condição de jogadores excepcionais, para citar alguns exemplos latino-americanos: Maradona, Romário, Rivaldo, Ronaldinho Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, entre outros.

Mais recentemente, o Barcelona teve “a sorte” de “cuidar da saúde” de um jogador franzino, que – ainda criança, na Argentina, já impressionava pela sua habilidade com a canhota. Levou este jogador, juntamente com a sua família, para se tratar na Espanha, colocou este menino nas categorias de base e simplesmente “formou” Lionel Messi, mais um (e o atual – DIS-PA-RA-DO) MELHOR DO MUNDO.

O resultado de todo este “processo”, de todo este “planejamento” de quatro décadas, é uma equipe de Futebol que é a única que levanta suspeitas sobre uma das máximas do Futebol:

“Futebol é uma caixinha de surpresas.”

Porque, para o Barcelona, não é...

...é assim:

“O Futebol do Barcelona é uma caixinha de Pandora. Aberta, todos os males são espalhados para os adversários, que correm sem a bola e atrás da bola (e, quando a têm, esta lhes é tomada, com facilidade); aos adversários, como na Mitologia, sempre resta uma esperança; mas, contra o Barcelona, esta esperança é a de perder de pouco.”
 

AL-Braços
AL-©haer

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