(poesia visuAL / "A Tática: Futebol" / Série "Futebol em Movimento")

( poesia visual / "Copa do Mundo" / Série "Futebol em Movimento" )

sábado, 27 de dezembro de 2008

Feira Futebol TOP - 2008 (CAMISAS)

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Continuando a mostrar sobre o que se viu lá na Feira Futebol TOP, que aconteceu aqui em Goiânia, em junho de 2008, ALgora vou mostrar uma seqüência (AINDA USO O TREMA!!! cobrem-me a grafia correta somente a partir de primeiro de janeiro) de camisas.
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Antes das fotos, quero lembrar de um detalhe importante, da minha infância e adolescência: naquela época, era comum torcermos para times não somente de Goiânia, mas também de fora.
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Desde 1973, eu torço para o Goiás. Mas, naquela época, não podia apenas me raivalizar com os torcedores do Vila Nova. Eu tinha que escolher times do Rio, São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul, para ter mais graça as gozações junto a meus amigos.
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Do Rio Grande do Sul, escolhi o Grêmio. Foi fácil: o Inter tinha as mesmas cores do Vila Nova (argh!). De Minas, escolhi o Cruzeiro, por causa do Tostão e porque um primo lá de Araxá era (e ainda é) atleticano doente. Mesmo em família, rivalidade é tudo. Em 1974, descobri o Zico numa partida final entre Flamengo e América. Não tive dúvidas: acompanharia a trajetória deste jogador (meu único Ídolo) e passei a torcer para o Flamengo. Despedi-me do Flamengo, quando o Zico também se despediu. Eu estava lá no Maracanã, na partida de despedida. Confesso que, ainda hoje, quando o Flamengo joga contra o Vasco, eu tenho uma recaída.
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Fui crescendo e, conhecendo um pouco mais da verdade do Futebol em detrimento à paixão, pouco a pouco fui abandonando os outros times, ficando apenas com a Minha Doença - Esmeraldina - diagnosticada como Goiás.
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Deixei, de propósito, para falar do "meu time" lá de São Paulo. Era o Santos. De Pelé. Eu não podia escolher outro time. Tinha que ser o time do Rei. Eu tinha assistido pela TV a Copa de 70. E, apesar de que, logo depois o Pelé encerraria sua carreira na Seleção e no Santos, eu tive o privilégio de vê-lo jogar de pertinho, lá no antigo Estádio Olímpico Pedro Ludovico, aqui em Goiânia, quando o Goiás participou, era 1973, pela primeira vez do Campeonato Nacional. Depois, li tudo que tinha acesso sobre o Rei e ficava aguardando todo domingo o programa GOL - O GRANDE MOMENTO DO FUTEBOL, só para ver os gols do Pelé. E aquele golaço de bicicleta pelo COSMOS de New York?
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Eu tenho um amigo de infância que dizia que eu não era Santista. Que eu era "pelezista". Aquilo pra mim não era uma ofensa. Era uma honra.
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Seguem as fotos de uma vitrine do Museu do Futebol (na Feira Futebol TOP) com as Camisas da História do Santos:
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(1912)
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(1918)
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(1920)
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(1930)
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(1940)
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(1950)
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(1960, a original de Pelé & Cia)
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(1970)

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(1980)
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(1990)

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(2002)




estas são a bola e a camisa do "pedala, Robinho"
quando o Santos foi Campeão Brasileiro de 2002


(confirmando a veracidade do fato e da foto)


AL-Braço
AL-©haer

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pêésse:
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dedico este "pôsti" ao escritor, roteirista, cronista e santista (e "pelezista", por quê não?), o talentosíssimo José Roberto Torero, que ALém disto tudo, escreve o Blog do Torero, minha indicALção de leitura aí no menu à esquerda; em tempo: melhor ainda, só o Blog do Lelê, sobrinho dele...deve ser "mAL de família" (tem também "linque" ALí no menu).
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Feira Futebol TOP - 2008 (TROFÉUS)

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Eu tinha comentado em "pôsti" anterior sobre a Feira Futebol TOP, ocorrida em Goiânia, neste ano de 2008. Pois bem, hoje, vou dedicar a mostrar alguns troféus que vi na Feira.
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As duas primeiras fotos são do Troféu de Campeão Goiano de 2008, conquista indiscutível do Itumbiara. Este troféu estava exposto no "stand" da Federação Goiana de Futebol.
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As demais fotos são de troféus que estavam expostos no Museu do Futebol, um "museu" muito bem montado. Este "museu" tinha, além de troféus, "banners" com um pouco da História do Futebol Brasileiro, fotos históricas, camisas de times de futebol, capas da Revista Placar e uma vitrine com um pouco da História do Futebol de Mesa.
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Mas, hoje, como mencionei, estou mostrando apenas os troféus. Então, continuando...

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Troféu Histórico, do ACG
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Belo (urgente e necessário, pela ocasião)
Troféu do Meu Goiás: Campeão da Série B, 1999
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Ambos troféus do São Paulo F.C.
o da esquerda, de Campeão Brasileiro, 2007;
o da direita, de Campeão Mundial, 2005.


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Caríssima Leitorcedora, Caríssimo Leitorcedor,
respire fundo
que a Taça que vem aí é
simplesmente
maravilhosa...
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esta é a Taça Libertadores da América
(do São Paulo F.C.)

mas eu fiz questão de tirar um "close"
das placas do Bi-Campeonato
do insuperável SANTOS de PELÉ & CIA.
AL-Braço
AL-©haer

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Na memória de 2008

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Neste ano de 2008, um acontecimento marcante foi a Feira Futebol TOP, aqui em Goiânia.

Uma programação extensa (conferências, debates etc), com vários stands que iam de fabricantes de material esportivo, representantes de grama natural e artificial e livraria (com títulos somente sobre Futebol).

Tinha também os stands oficiais da Federação Goiana de Futebol, emissoras de rádio gerando sua programação diretamente da Feira e até o time do São Paulo veio com seu stand, um dos maiores de todo o evento.

Vieram ídolos como Rivellino, Falcão, Careca e Neto e foi montado um Museu do Futebol com uma bem cuidada apresentação de parte da História de nosso Futebol Brasileiro.

Eu fui na condição de apaixonado por Futebol e, também, na condição de expositor. Na condição de expositor, como Vice-Presidente da Federação Goiana de Futebol de Mesa (Modalidade de 3 Toques), estivemos lá com a missão de divulgar o Futebol de Mesa, num espaço bem generoso que a nós foi dedicado, juntamente com os adeptos do Winning Eleven e do “pebolim”.

Em breve, estarei organizando o registro de tudo isto, que será apresentado, pouco a pouco, em fotos nos próximos pôstis.

Por ora, vou colocar aqui cenas de um jogo de futebol que me impressionou muito. Talvez, o que de melhor vi em toda a Feira Futebol TOP. O gramado era sintético, de pequenas dimensões. Cabia, no máximo, quatro na linha e um no gol.

As fotos que vocês verão a seguir falam por si só. E o resultado final da partida é irrelevante, uma vez que, o resumo de tudo é que na equipe de branco, vi jogadores muito mais dedicados e determinados, com mais força e raça que muitos pernas-de-pau que jogam por este Brasilzão afora.

A equipe de branco, vocês notarão, é apoiada pelo Vila Nova Futebol Clube. Pela primeira vez na minha vida de Doente pelo Goiás, eu bati palmas para o Vila Nova, pela iniciativa e apoio a este grupo que deixa a gente um pouco pequeno frente à tamanha superação.

Sem mais palavras, que seriam todas menores e incompletas, as fotos:
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AL-Braço
AL-©haer
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pêésse: para acessar a página oficial da Feira Futebol TOP, o linque é:
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http://www.futeboltop.com.br/index.php?pag=home

sábado, 13 de dezembro de 2008

Ronaldo, o Fenômeno

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Foram os italianos que deram a ele o nome de “Fenômeno”, na sua primeira passagem pelo Futebol Italiano, na Inter.

Mas, Ronaldo, o Ronaldinho Nazário, foi “Fenômeno” antes disto, quando de sua passagem meteórica pelo Cruzeiro. Muita gente foi descobrir o Ronaldo, que já foi Ronaldinho, depois que ele foi para fora, já no PSV.

Nunca vou me esquecer da frase do Técnico Ênio Andrade, quando lhe perguntaram sobre o Ronaldinho, na época.

A célebre frase de Ênio Andrade:


“- A bola gosta dele.”

Nas suas primeiras 60 partidas, Ronaldinho marcou 58 gols. Comparando com o Rei, este marcou 49 gols nas primeiras 60 partidas.

O mundo deu muitas voltas e muitas voltas foram dadas na cabeça do Ronaldinho. Insisto chamá-lo de Ronaldinho, pois ele sempre vai ser – pra mim – o Ronaldinho do Cruzeiro.

Depois que o Ronaldinho foi para a Europa, a primeira coisa que me chamou atenção foi a rápida evolução de seu físico. Em pouco tempo, sua compleição física foi drasticamente alterada. O menino franzino do subúrbio carioca rapidamente virou um trator. Um monstro. Com sua habilidade, aliada à força física, suas arrancadas rumo ao gol adversário eram dignas de espanto. E os gols eram um atrás do outro. Com a sua contratação pelo Barcelona, veio o definitivo reconhecimeto mundial, com duas Bolas de Ouro consecutivas como O Melhor do Mundo em 1996 e 1997.

Apesar de que Pelé é incomparável, Ronaldinho foi muitas vezes comparado ao Rei, mesmo sendo o Ronaldinho ruim de cabeça nas bolas altas. Na História do Futebol, poucos foram comparados a Pelé. Só por isto, realmente cabia a alcunha de “Fenôneno”, que lhe foi atribuída pelos “tifosi”, quando o Ronaldinho se transferiu do Barcelona para a Inter de Milão.

Lembro-me de quantos Domingos quando eu ia para a casa de Meus Pais, mas o motivo não era a comida da Minha Mãe; o motivo era assistir com Meu Pai, na hora do almoço, ao Ronaldinho jogar. E Minha Mãe nos chamava para a mesa e, depois de muita insistência, no intervalo, nos servíamos e levávamos os pratos para a sala de TV, com a ajuda de uma almofada, comendo sem piscar, frente às jogadas de Ronaldinho. O assunto era só o Ronaldinho. As iguarias árabes que Minha Mãe as faz com perfeição, ficavam em segundo plano. O plano de Domingo era ver o Ronaldinho com Meu Pai.

A Nike. A Nike foi a grande beneficiada com a parceria (vitalícia) com o Ronaldinho. No final das contas, a exigência para que o Ronaldinho jogasse a Final da Copa da França e a determinação de que o Ronaldinho estivesse no Grupo da última Copa, a da Alemanha, custou muito caro para a imagem de Ronaldinho.

A gente não imagina o quanto tem custado caro a carreira do Ronaldinho. Para ele. E nada me tira da cabeça que o Ronaldinho não teria tido as três gravíssimas contusões nos joelhos, se caso não tivesse seu biotipo (ou biótipo, vide Houaiss) sido tão radicalmente transformado em tão pouco tempo.

Todo ser humano tem suas fraquezas. Ronaldinho também é um ser humano, antes de mais nada. Mas as fraquezas de um Ronaldinho são muito diferentes das minhas, por exemplo. As dele saem nos jornais do Mundo inteiro. Sempre tem um “paparazzi” mirando seu canhão de alcance quilométrico para os passos de Ronaldinho. E, principalmente, para os tombos. O único “paparazzi” que fica tirando minhas fotos sou eu mesmo, para publicá-las no meu Orkut.

Definitivamente, não é simples e fácil ser um Ronaldinho, FENÔNENO!

E não serão dois joelhos parcialmente (e milagrosamente) recuperados, 14 quilos acima do peso, o cigarro e três travestis que vão fazer a gente esquecer o que é um Ronaldinho, Fenômeno. Não.

O que o Corinthians fez, ao contratar o Ronaldinho, foi – antes de tudo – de uma coragem inédita e surpreendente. Claro que tudo é negócio e, em termos de “marketing”, o retorno já está sendo fenomenal (não encontro outra palavra). E, o mais importante. O mais significativo. O Ronaldinho volta a jogar nos gramados de seu país. Do nosso país. Graças ao TIMÃO.

O Flamengo está se colocando como um marido traído: o último a saber. Mas, cá pra nós, o Flamengo teve todo o tempo do Mundo para viabilizar a contratação do Ronaldinho. E Ronaldinho deu todas as pistas. E esperou.

Mas, faz tempo que o time do Flamengo não tem nem cacife para contratar um treinador “campeão”. Um treinador “de ponta”. Jogador, então, nem pensar. O que tem salvado o Flamengo são suas revelações das categorias de base. Se este país fosse sério, o Flamengo - um dos times que mais devem aos cofres públicos – não teria o milionário patrocínio de uma empresa estatal, a Petrobrás. E, nem assim, o Flamengo chamou o Ronaldinho – sequer – para uma conversa sobre como fazer para ele jogar no time da Gávea, seu time de coração.

Mas, fora das quatro linhas e dentro delas, o Futebol não tem nada a ver com coração. Quem tem coração é o torceedor. No coração, no coração do torcedor, há outra coisa que também se chama Futebol, mas é diferente. E a Nike não recomendaria a ida de Ronaldinho para uma equipe que não utilizasse sua marca.

Torço para o Ronaldinho. Na Copa do Mundo de 2002, de madrugada, eu parava para ver o Ronaldinho, o Fenômeno. E, quando a bola chegava a seus pés, era o único momento que eu tirava as costas da poltrona.

A oportunidade que o Corinthians está proporcionando a nós, brasileiros, é o maior acontecimento do Futebol, do Nosso Futebol, nestes últimos anos.

Convidei o Ronaldinho para passar no meu teclado, antes da apresentação lá no TIMÃO.
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Coincidentemente (ma non troppo) Ronaldinho se deixou fotografar sobre as teclas "Back Space" e "Home". É isto, Ronaldinho. Volta pra casa, que ainda dá tempo de apagar algumas linhas e escrever e reescrever outras páginas.

O Futebol merece este Fenômeno. Aqui nos campos do Brasil.

Que Nossa Senhora (lá atrás, no cantinho) proteja o seu caminho!


AL-Braço
AL-©haer

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

E o São Paulo é TRI

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É o TRIcolor do Morumbi, TRI-CAMPEÃO nos campos deste Brasil, HEXA (agora, ÚNICO, sem discussão) da História dos Brasileirões.

Apesar de que, nesta edição de 2008, tivemos emoção até a última rodada, para a definição do Campeão, em campeonato por pontos corridos todos jogos valem: desde o primeiro até o último.

E se formos ALém e tomarmos os três últimos anos da história do Brasileirão, o São Paulo é uma equipe que tem ensinado como vencer esta competição. Tudo lá no São Paulo é muito bom: o centro de treinamento, o planejamento, a preparação, a organização, o estádio, um grande elenco (nos dois sentidos, na quantidade e na qualidade) e um ótimo técnico. Sem falar no poder econômico. É de impressionar para qualquer adversário entrar em campo e jogar contra um São Paulo que tem um jogador que traz nas costas o número 44, de titular. Ou seja, o São Paulo tem quase cinqüenta jogadores inscritos em condição de jogar. E bem.

ALchei que o São Paulo não venceria o Goiás. E não era opinião apaixonada de torcedor, não. ALchei que os jogadores do Goiás entrariam em campo com toda a determinação, pela “vitrine” que foi “o Jogo da TV” para milhões de brasileiros e – também – para o exterior, enquanto que o São Paulo, precisando do empate, jogaria mais cauteloso.

Mas não. O que eu vi foi um São Paulo extremamente aplicado e eficiente, que não deixou o Goiás jogar Futebol.

A equipe do São Paulo iniciou a partida pressionando a saída de bola da equipe do Goiás. O Goiás chegou a ter a oportunidade de marcar um gol, nas poucas vezes que Richarlyson se distraiu na quase perfeita marcação ao Paulo Baier: Vitor fez boa jogada pela direita, cruzou rasteiro para a pequena área, Paulo Baier passou da bola e ainda tentou marcar “de letra”; a bola apenas sofreu um pequeno desvio na sua trajetória e Fausto, de carrinho, chegou atrasado, sem conseguir empurrar a bola para o gol, já com Rogério Ceni batido no lance. Que eu me lembre, em toda a partida, foi a única investida do Goiás realmente com “perigo de gol”.

E veio o gol do São Paulo. Não podemos ficar lamentando o impedimento não assinalado. O gol foi irregular. Sim. Mas, o que se viu, depois, foi o São Paulo anular completamente a equipe do Goiás. Mas não foi somente isto. O São Harlei fez uns três milagres. A história da partida mostra que, se o gol do São Paulo fosse anulado, pelo impedimento, a partida terminaria 0 a 0, pois – no segundo tempo – o Goiás praticamente não passou da intermediária e, o único time que buscava o gol era o São Paulo, parando nas defesas do Harlei.

Fiquei irritado, principalmente, no segundo tempo. O Muricy Ramalho montou um esquema que destruía todas as jogadas do Goiás. Cheguei a contar: os jogadores do Goiás não conseguiam trocar mais de quatro passes; a bola era recuperada e o São Paulo saía em contra-ataques rápidos e, se não fosse mais uma extraordinária atuação do Harlei, o Goiás teria sido goleado no Bezerrão.

Falar que o Grêmio “fez a sua parte” (vencendo o Atlético-MG), mas o Goiás não fez a parte dele (que seria vencer o São Paulo), isto não faz justiça aos acontecimentos. Pois o que realmente aconteceu foi que o Grêmio estava a 11 pontos de diferença com relação ao São Paulo e tínhamos outros três à frente do São Paulo (Palmeiras, Flamengo e Cruzeiro). Estes quatro times foram tropeçando nas suas próprias pernas pelo caminho da reta final, enquanto que o São Paulo “atropelava por fora”. E, depois que o São Paulo atingiu a primeira colocação, não saiu mais de lá. Resultado: São Paulo Campeão! Foi a equipe que mais venceu (21, junto com o Grêmio); foi a equipe que menos perdeu (5); terminou com a segunda marca de Gols Pró (66, um gol a menos que o Flamengo); terminou com a segunda marca em Gols contra (36, um gol a mais que o Grêmio); e teve o maior Saldo de Gols (30, com o Grêmio em segundo, com 24).

Indiscutível!

TRI-Campeão (consecutivo) e ÚNICO.

HEXA ÚNICO.

Time ÚNICO.

AL-Braço
AL-©haer
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pós pôsti:
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no mês de outubro, escrevi dois comentários, em que sinALizava a conquista do campeonato pelo São Paulo; para reler, nos endereços:
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(texto do dia 13 de outubro)
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(texto do dia 28 de outubro)
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é a minha porção "Mãe DinALh" que não me deixa mentir...muito!
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domingo, 7 de dezembro de 2008

no finAL do arco-íris...


...tem um tesouro...

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...com cédulas e alguns ingressos para o Show da Madona, endereçado ao árbitro Wagner Tardelli, até então escalado para apitar Goiás x São Paulo.

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Nestas condições, o árbitro entrou em impedimento (trocadilho irresistível!) .

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Será que foi alguém do São Paulo, que enviou tal tesouro?

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Ou foi alguém do Grêmio?

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Rivalidade é tudo, né? Então, será que foi um do Palmeiras ou do Inter, só para "melar" a decisão?

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O Presidente da CBF diz que sabe quem foi, mas só revelará na segunda-feira, quando se iniciará a apuração da responsabilidade do fato.

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Será que o Futuro Campeão vai poder comemorar?

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Ou, a partir de segunda-feira, teremos um Campeão sub judice?

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Ou, a partir de segunda-feira, teremos um Campeão que poderá perder todos os pontos e ocupar uma das vagas do rebaixamento?

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Como diria a manicure de Minha Mãe:

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"- Tem base?"

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AL-Braço
AL-©haer
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pós pôsti:
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já se sabe que esse imbróglio desse embrulho (tente falar rapidamente essas quatro últimas palavras...) foi uma armação de um membro da FPF, que tem diferenças para com a equipe do São Paulo...COISA FEIA, HEIN?! Esse "elemento" deveria ser banido do Futebol.

sábado, 6 de dezembro de 2008

PrevisAL do Tempo

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Para a última rodada do Brasileirão, eu estava pensando em fazer a leitura da “bôrra de cALfé”...
...ganhei – recentemente – um conjunto de xícaras especiais... foi presente da minha irmã, Dulce, e de meu sobrinho, Caio, que ALpóiam este Blog.



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Mas a Gláucia fez um café tão gostoso, que não sobrava nada no fundo da xícara para contar a história futura.


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Então, resolvi, de outra forma, fazer a previsão do tempo:



- Goiás x São Paulo: apesar de o São Paulo estar navegando em céu de brigadeiro este segundo turno, o tempo se apresenta instável, para esta última partida; nuvens rondam as cabeças dos jogadores do São Paulo; o Goiás não tá nem aí se vai chover ou não; mas pode chover cédulas e mais cédulas nos bolsos dos jogadores do Goiás. Nestas condições, o São Paulo não vence o Goiás.

- Grêmio x Atlético-MG: o Presidente do CAM (Clube Atlético Mineiro, ou como dizem os cruzeirenses: “Cansei de Apanhar no Mineirão”; mas os atleticanos retrucam na mesma medida:"Cruzeiro Apanhou Mais”) disse que esse negócio de “mala branca” é coisa para time pequeno, que time como o do Atlético-MG não precisa de “ajuda”, que o Atlético-MG é grande e sempre entra para vencer; os jogadores do Galo não se pronunciaram sobre este assunto; o tempo está favorável à uma vitória do Grêmio.


Já na parte de baixo da tabela, os ventos sopram com irregularidade. Ora vem o Vento BÊÁ; ora vem o Vento ABÊ. Náutico, Atlético-PR, Figueirense e Vasco vivem aquela ansiedade, sem saber se os ventos soprarão a favor, ou contra.

Na primeira leitura eólica, vê-se que os piores ventos são aqueles que sopram contra o Vasco. Mas o tempo está maluco e vejo um redemoinho que pode livrar o Vasco do rebaixamento.

O Vasco vencerá o Vitória, com gol de ODVAN (de bicuda).

O Flamengo não vence o Atlético-PR...nem empata; estamos falando de previsão do tempo, né? É difícil enfrentar um Furacão. O Atlético Paranaense vence (rimou!).

O Kléber Pereira vai chover bola pra cima do goleiro do Náutico. O Kléber Pereira merece ser o artilheiro deste Brasileirão. Não fosse ele, o Santos já estaria classificado para a Série B de 2009. O Kléber Pereira, praticamente, jogou “sozinho” nesta temporada. Mesmo com seus companheiros não ajudando (a equipe do Santos foi sofrível neste Brasileirão), o Kléber Pereira ainda conseguiu marcar esta quantidade de gols.

E o Figueirense...as chuvas lá em Santa Catarina não estão muito suaves, não. Mesmo com o Inter comemorando o título da “Série B do Futebol da América do Sul” (ouvi isto de um jornalista torcedor do Grêmio na excelente rádio CBN), ALcho que as chuvas vão atrapalhar o Figueirense e a partida terminará empatada.

Assim, Náutico e Figueirense se exflodem. Coincidentemente, as equipes que se apresentaram com os piores gramados deste Brasileirão.

Previsões...nada mais que previsões.

Mas de uma coisa, temos certeza: o tempo vai esquentar nos 90 minutos finais deste Brasileirão.

AL-Braço
AL-©haer