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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Vila Nova: quase lá

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O Acir Jr está rindo de orelha-a-orelha. Também não é para menos, o seu Vila Nova tá quase lá.

Quase. Tá faltando pouco.

No momento, a partida entre Vila Nova e Paraná Clube já tem 11 min do primeiro tempo. O São Max já fez dois milagres. Por enquanto, ainda tá 0 a 0.

Acho que – se o árbitro não complicar – o Vila Nova vencerá mais uma em casa. Mais tarde, saberemos o resultado.

Estive olhando a seqüência da tabela para o Vila Nova...apesar de que o Vila Nova tem uma pequena “gordurinha” para queimar, mesmo com prováveis revezes, as equipes que estão no calcanhar do Vila Nova não têm vencido seus jogos.

Os Deuses do Futebol também tem ajudado. Na partida anterior contra o Fortaleza, o gol da vitória foi resultado de um chute torto (que era para ser direto para o gol) que foi bater na “batata da perna” do Túlio, que marcou sem querer.

Recordando o filósofo contemporâneo Dario “Dadá” Maravilha:

Não existe gol feio. Feio é não fazer gols.

Mas se o Vila Nova quiser seguir com um pouquinho de folga, não deve perder a oportunidade de vencer o Paraná Clube.

Depois, a tabela só tem “pedreira”.

Em Outubro, quatro partidas: contra Bahia e Santo André, fora de casa; contra Ponte Preta e Gama, no Serra Dourada. Se apelarmos para a calculadora, o Bahia ainda tem chances. O Santo André é forte candidato à se classificar para a Série A. A Ponte ainda tem chances, também. Eu apostaria somente numa vitória contra o Gama, apesar de que não será fácil, pois o Gama virá fechadinho, fugindo da ameaça do rebaixamento.

Em Novembro, se a classificação não estiver matematicamente garantida, serão cinco confrontos, a maioria, partidas complicadas, vejam: Marília, tentando fugir do rebaixamento, fora de casa; Grêmio Barueri, no Serra, confronto direto e dificílimo; Corinthians, lá (vamos pular esta partida); Brasiliense, lá no DF, os goianos não dão sorte contra os times de Brasília e o Brasiliense vai estar com a corda no pescoço; a última partida, aqui, contra o forte (dentro e fora de campo) Bragantino.

Tá faltando pouco, Acir Jr.

O cronômetro marca 35min...ainda 0 a 0.


AL-Braço
AL-©haer
pós-pôsti:
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Ao final, a máxima das máximas: "quem não faz, leva!"
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Uma hora, o Vila Nova iria perder a invencibilidade no Serra Dourada. E foi numa hora de uma terça-feira à noite, com mais de 15 mil pagantes. O Paraná Clube acabou vencendo por 2 a 0. Teve até pênalti que o Túlio não marcou. Ou melhor, o goleiro defendeu.
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Ouvi falar que faltam apenas 13 pontinhos para se garantir a passagem para a Série A. Seriam 4 vitórias e 1 empate nas 9 partidas restantes.
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Em termos de Futebol, o Vila Nova chegou no ápice, no topo da curva. Tecnicamente, taticamente e fisicamente.
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De agora em diante, um fator será muito importante para a equipe do Vila Nova: o equilíbrio emocional.

ACG: só faltam 14 jogos

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Meu amigo Carlão, Atleticano ilustre, está de parabéns, juntamente com toda a Torcida do Dragão da Campininha, jogadores, comissão técnica e diretoria.

Mas, que sufoco, hein?!

Depois do empate contra o Mixto, só a vitória interessava contra o Guaratinguetá, aqui no Accioly. E a vitória veio, por 3 a 0, incontestável.

Agora, passado os tropeços da Fase 3, vem a Fase Final, tão esperada, onde oito equipes disputam 4 vagas para a Série B, em turno e returno. Pela ótima campanha nas fases anteriores, o Atlético-GO adquiriu o direito de jogar a última partida em casa, junto à sua torcida.

Por falar em casa, agora a casa do ACG passa a ser o Serra Dourada, por exigência do regulamento. Lá no Antônio Accioly, o Atlético venceu tudo.

O ACG também está acostumado com o Serra Dourada, mas não custa fazer uma nova ambientação. Se eu fosse Dirigente do ACG, eu programaria treinos no Serra Dourada, para que os atletas se familiarizassem, novamente, com as dimensões do campo de jogo e a altura da grama.

Lá no Serra, o Anaílson vai ter mais espaço para fazer seus lançamentos para os atacantes. No entanto, cansa-se mais, jogando no Serra Dourada. A preocupação com a condição física será determinante para que o ACG consiga seus objetivos, que começam pelas vitórias jogando em casa. Também, a compactação da equipe – no setor defensivo – deverá ser treinada exaustivamente, para que o Serra Dourada não seja uma armadilha para o Atlético.

Contagem regressiva, Carlão !!!

Só faltam 14 jogos para a Série B.


AL-Braço
AL-©haer

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

ACG segue vivo

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O Atlético Goianiense não podia perder para o Guaratinguetá aqui no Antônio Accioly. Nem empatar. Anaílson foi para o sacrifício. Valeu. Ainda marcou um dos gols da vitória por 2 a 0, que mantém o Dragão vivo na competição.


Lá no Rio, o Mixto sofreu nova derrota para o Duque de Caxias, que está a um empate da classificação para a próxima fase.

Eram os resultados que eu esperava. Imagino que o Mixto estará bem abatido para receber o ACG lá em Cuiabá e, desta forma, acredito numa vitória do Atlético, na próxima rodada.

Mas, veja só, meu amigo Carlão - ilustre torcedor do Dragão -, eu fui dar uma olhadinha lá na tabela e vislumbrei uma situação muito interessante, acompanhe esse meu exercício de possibilidades:

- Duque de Caxias perde para o Guaratinguetá
- Mixto vence o Atlético-GO

Pontuação acumulada, após esses resultados:

Duque de Caxias e Guaratinguetá, 9PG
Atlético-GO e Mixto, 6PG

E, na última rodada:

- Atlético-GO vence o Duque de Caxias
- Guaratinguetá perde para o Mixto

Pontuação acumulada, após esses resultados:

Duque de Caxias, Atlético-GO, Guaratinguetá e Mixto, 9PG

Já pensou, Carlão, todos do Grupo 27 da Terceira Fase da Série C terminarem empatados em 9 Pontos Ganhos e com 3 vitórias?!

Os critérios de desempate começam pelo Saldo de Gols. Depois, Gols Marcados.

Se não ocorrer goleadas, nem placar com muitos gols, no critério de saldo de gols, a vantagem deve ficar para o Duque de Caxias, enquanto que, dificilmente o Mixto reverteria um Saldo de Gols, que no momento é de -9.

Mas comparando Atlético-GO e Guaratinguetá, a diferença de Saldo de Gols é de 4(quatro)favoráveis ao ACG.

Repito, se não acontecer goleadas nas próximas partidas, mesmo que ocorram os resultados acima simulados, talvez o ACG se classifique, pelo saldo de gols.

Haja calculadora!!! Haja Coração de Dragão para agüentar!!!

Mas, a boa notícia é a mesma: o Atlético Goianiense só depende dele próprio. Duas vitórias nestas próximas partidas recolocará o Dragão como um dos favoritos para iniciar a Fase Final da Série C.

Mas, primeiro, o ACG tem que vencer o Mixto. E torcer para o Duque de Caxias pelo menos empatar contra o Guaratinguetá, lá no Rio, para vir a Goiânia já com a classificação garantida.


AL-Braço
AL-©haer

Mais três pontinhos para o Goiás

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Os 15 primeiros minutos da partida do Meu Goiás contra o Santos do Torero foram tudo o que um torcedor (no caso, eu) espera de seu time. Todos os fundamentos do Futebol foram bem aplicados pelos jogadores do Goiás, no começo da partida.


E que começo!!!

A equipe do Goiás disputava e ganhava todas as bolas. Com a posse de bola, não errava passes e sempre tinha mais de uma opção. Com rapidez e objetividade, envolvia o adversário.
Jogada pela linha de fundo, com cruzamento para trás, pegando a defesa no contra-pé: Paulo Baier de cabeça: 1 a 0. Roubada de bola no meio de campo, lançamento para Anderson Gomes, que colocou a bola na frente, rápido, sem chance nem do zagueiro cometer falta, esperou a saída do goleiro e tocou no cantinho: 2 a 0. E não tinha nem 4 minutos de partida. Aos 14min, bobeada da defesa do Santos, Júlio César antecipa ao zagueiro, entra na área, derrubado: pênalti, que Iarley bateu com força, no alto, para fazer 3 a 0.

Despreocupado, então, passei a observar melhor o time do Santos. A equipe tem bons valores, como os dois Klébers, o Kléber e o Kléber Pereira. Mas notei que os jogadores do Santos estavam muito distantes uns dos outros, o que facilitava para o Goiás. Campo molhado, achei – antes da partida – que o Goiás teria problemas, pois há 108 dias não chovia aqui em Goiânia. Ocorria o contrário. Eram os jogadores do Santos que sentiam o gramado pesado. Era o “peixe” que – estranhamente - estranhava a água (bi-trocadilho fraquinho para não perder a oportunidade). Nas poucas vezes que o time do Santos organizava jogadas, estas eram anuladas pela defesa do Goiás que marcava – especialmente – o bom atacante Kléber Pereira, que não conseguia dar seqüência.

Três fatores apontavam para a superioridade do Goiás: melhor preparo físico, melhor esquema tático e, principalmente, as dimensões do gramado do Serra Dourada. A Vila Belmiro tem um gramado de dimensões menores, daí o fato dos jogadores do Santos estarem distantes uns dos outros e se perderem no posicionamento dentro de campo.

Era de se esperar que, depois dos 3 a 0, o Goiás relaxasse um pouco, o que o competente Hélio dos Anjos fez de tudo – a beira do gramado – para evitar, chamando a atenção de seus comandados, como se a partida estivesse empatada e o adversário estivesse jogando melhor. Mas foi a entrada do Pará que organizou melhor o time do Santos, apesar de que, naquele momento, o estrago já estava feito.

Veio o segundo tempo e a situação do Santos estava mais que complicada. Se partisse para cima, poderia levar mais gols. Do contrário, também. E o quarto gol do Goiás saiu logo no início do segundo tempo.

O que se viu depois, foi parecido com um treino de titulares contra reservas: sem muitas faltas, jogadas lá e cá, qualquer hora poderia sair um gol, de qualquer lado. Os reservas descontaram, com um gol de Pará, premiando a luta deste atleta e a boa partida que realizou. No final, os titulares venceram por 4 a 1.

Gostei muito da formação do Goiás com o Anderson Gomes. Sei da importância do Romerito para o time, de suas qualidades na manutenção da posse de bola e da sua experiência para orientar e dar tranqüilidade para a equipe. Mas, a velocidade do Anderson Gomes – nesta partida – foi fundamental para que o Iarley pudesse ter um verdadeiro companheiro de ataque e o meio de campo não perdesse em combatividade.

Eu já me queixei aqui da pouca qualidade do banco de reservas do Goiás (com exceção do Calaça). De agora em diante, rendo-me: com Romerito ou Anderson Gomes, o banco do Goiás vai melhorar muito.

Assisti à partida do Internacional contra o Vitória, para analisar este, que será o nosso próximo adversário. Estava torcendo para o Vitória perder, mas achei injusta a derrota do Vitória por 1 a 0. O gol do Inter foi de pênalti, que – sinceramente – só o árbitro viu. E, apesar do ridículo bairrismo do narrador e do comentarista, o ex-volante Batista, eu vi o Vitória muito bem na partida, um time que ataca sem medo, em bloco, mesmo jogando fora de casa. O Vitória foi superior, mas o gol não saiu. Acontece.

Comparei o Vitória desta partida contra o Inter com aquele Vitória que venceu o Goiás – no primeiro turno – lá no Barradão. A equipe do Vitória melhorou muito.

Não vai ser fácil vencer o Vitória no próximo final de semana. O Hélio dos Anjos chegou a xingar (com razão!) alguns de seus jogadores, quando começaram a dar toquinho de calcanhar e passe de três dedos, mesmo quando estava 4 a 0. O Hélio dos Anjos está certinho. Mesmo sendo a melhor equipe em aproveitamento do Segundo Turno, mesmo depois destas cinco vitórias seguidas, se o Goiás não encarar o Vitória com seriedade, se os jogadores entrarem em campo com o “já ganhou”, podemos perder a oportunidade de – no Serra Dourada, junto à nossa torcida - acumular mais três preciosos pontinhos.

Para vencer o Vitória, o Goiás terá que jogar mais e melhor do que jogou contra o Santos.

Confesso que estou reticente.

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AL-Braço
AL-©haer

pane et circenses

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Perder fora de casa pode ser considerado um resultado normal. Mas as duas recentes derrotas do Vila Nova fora de casa, pela quantidade de gols sofridos – nove – revela que a sua defesa está sofrendo de pane, quando joga fora de Goiânia. Pane tripla. Assim foi nos três primeiros gols sofridos contra o América de Natal, que redundou naquela goleada inesperada. Foi assim nos três últimos gols do Juventude, cedendo a derrota de virada, após estar vencendo por 3 a 1.

No Serra Dourada, aí a “coisa pega”. Quem manda no Circo é a Torcida do Vila Nova, o São Max e os demais jogadores, com destaque para o Túlio, o “MaraVila”.

Se o Vila Nova sofrer nova derrota para o Criciúma, não vejo maiores problemas, pois a seqüência da tabela marca dois jogos no Serra, contra Fortaleza e Paraná Clube.

Serão estes os jogos realmente decisivos. Seis pontos conquistados começarão a alimentar de energia a luz da Série A no fim do túnel.

Para mim vai ser uma surpresa se o Vila Nova não vencer ambas as partidas contra Fortaleza e Paraná Clube. E estou apostando que o Vila Nova levará uma média superior a 15 mil torcedores nestes dois jogos.


AL-Braços
AL-©haer

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Vila Nova vai bem, ACG vem mal

Ao contrário de que eu imaginava, não foi desta vez que o Vila Nova perdeu jogando no Serra Dourada. Mesmo com a derrota por goleada para o América de Natal, cerca de 15 mil torcedores compareceram numa terça-feira à noite, o jogo começava depois da novela. Essa torcida é mesmo impressionante! Dá-lhe Acirzão !!!

Foi uma partida difícil. Confronto direto contra o Avaí, uma das equipes que certamente está lutando para conseguir uma das três vagas (a primeira já é do Corinthians). A vitória por contagem mínima (adoro estas expressões!) trouxe o Vila Nova de volta para a segunda colocação e tranqüilidade (EU AINDA USO O TREMA!) para a equipe, depois do desastre lá em Natal.

Agora, temos um novo Santo: o São Max!!! Mais um pênalti defendido e defesas decisivas, que têm garantido os triunfos do Vila Nova.

Mas não vai ser fácil. Veio um árbitro para apitar esta partida, que não tinha nada de “santo”. Distribuiu cartões amarelos para quase todos os jogadores do Vila Nova que estavam “dependurados” com o segundo cartão. Mas, pensando pelo lado positivo, melhor que eles cumpram a suspensão numa partida fora de casa (vai ser contra o Juventude). Depois, nova partida contra o Criciúma, lá em Santa Catarina, com a equipe titular completa. Contra o Juventude, acho que o Vila Nova perde a partida, porque o Juventude ainda tem chances de chegar entre os quatro primeiros e, claro, pelos desfalques do Vila Nova. Contudo, contra o ameaçado Criciúma, já se pode pensar em pontuação. Em seguida, duas partidas no Serra Dourada, contra os desesperados Fortaleza e Paraná Clube. Resultados que não sejam vitórias nestes dois confrontos serão algo que somente o Sobrenatural de Almeida ou um árbitro mal intencionado podem explicar.

A conta que se faz por aí é que basta o Vila Nova vencer suas partidas restantes dentro de casa.

O Vila Nova vai bem. E tô começando a achar que a sonhada Série A começa a se tornar possível e bem provável.

Já o Atlético Clube Goianiense perdeu mais uma. Agora para o Guaratinguetá. Fora de casa, por 1 a 0. Resultado normal.

O ACG sentiu muito a ausência do Anaílson. Sem ele, o ACG perde muito a posse de bola e o poder de ataque. Agora, Carlão, é torcer para o Anaílson voltar.

Complicou mais um pouco. Mas o Atlético-GO ainda só depende dele mesmo. Das três partidas restantes (duas em casa, contra Guaratinguetá e Duque de Caxias e uma fora, contra o Mixto), a conta é vencer duas e empatar uma.

Se vencer as três, melhor ainda. Mas não pode perder nenhuma destas três partidas.

Vamos torcer para que o Mixto se desestabilize após a goleada sofrida em casa para o Duque de Caxias e volte a perder para o Duque de Caxias lá no Rio de Janeiro. Assim, o ACG receberia o Mixto em Goiânia já desclassificado.

Mas, primeiro, não pode perder para o Guaratinguetá aqui no Antônio Accioly.

O ACG estava vindo tão bem. Agora vem mal.

Se o Dragão da Campininha não se classificar para a Fase Final será um desastre que não tem tamanho...e um duro golpe no bom trabalho que tem sido desempenhado pela Diretoria...e um castigo para os seus torcedores.

Calma, Carlão!


AL-Braços
AL-©haer

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Este Futebol Carioca é um Fanfarrão

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Nesta edição do Brasileirão de 2008, a surpresa é o Botafogo, mas ALcho que é questão de umas 5 ou 6 rodadas, para o Botafogo sair de vez das quatro primeiras posições.

O Flamengo...acreditaram que seria Campeão. Mas, com o Obina?! MEU DEUS!!! Ceis tão de brincadeira...

Veja o Fluminense...quase foi Campeão da Libertadores, eliminando nada menos que São Paulo e Boca Juniors...comemoraram antes (lembram aquela chuva de serpentinas nas cores do Fluminense caindo sobre a equipe da LDU?) e, até agora não consegue, sequer, comemorar a saída da Zona GR, a de classificação para a Série B de 2009.

E o Vasco...que bomba de time...coitado do Dinamite...(o trocadilho é triste, mas o futebol do Vasco merece).

Torcida eles têm. Todas são espetáculo! Tradição, nem se fala! Mas aquela vidinha de Taça Guanabara e Taça Rio engana e vem enganando há muito tempo.

O Botafogo já esteve na Série B e retornou no ano seguinte. Se Atlético-MG, Náutico, Santos, Figueirense e Atlético-PR não colaborarem, Fluminense e Vasco podem começar a pensar em contratar uma consultoria com a turma de General Severiano.


AL-Braços
AL-©haer

Teste de fogo para o Vila Nova

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Uma hora o Vila Nova iria perder uma partida. E era natural que fosse fora de casa. Mas o que não se esperava era a goleada para o América de Natal.

Terça-feira, os torcedores do Vila Nova vão encher o Serra Dourada. Vai ser um teste de fogo enfrentar a boa equipe do Avaí, mesmo sendo aqui em Goiânia.

Se o Vila Nova vencer, tudo volta ao normal e a goleada para o América terá sido um acidente de percurso.

Se o Vila Nova não vencer, um empate poderá ser ruim para as expectativas da sua imensa e fanática torcida, mas – considerando o adversário –, um pontinho a mais não será um resultado de todo ruim.

Mas, vai chegar uma hora que o Vila Nova vai perder uma dentro do Serra Dourada...

...será que essa hora vai ser na noite de terça-feira?

AL-Braços
AL-©haer

ACG: recomeçar do zero

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Deu tudo certo para o Atlético Goianiense, na segunda rodada da terceira e penúltima fase da Série C de 2008. Quem tinha vencido na primeira rodada, perdeu. Quem tinha perdido, venceu. E dos que venceram, o ACG foi quem venceu melhor. Todos estão empatados com 3 pontos ganhos, mas nos critérios de desempate, a goleada de 4 a 1 sobre o Mixto coloca o Dragão da Campininha em primeiro lugar.

Zerou tudo! Agora, o ACG irá enfrentar o Guaratinguetá por duas vezes seguidas. Primeiro, fora de casa. Depois, aqui no Antônio Aciolly. Bastam 4 pontinhos para deixar as coisas difíceis para o adversário e colocar novamente a “Locomotiva” rumo à Fase Final.

Mas não vai ser fácil. Se perder para o Guaratinguetá, lá em São José dos Campos, terá que vencer de qualquer maneira aqui em Goiânia.

Tá começando a ficar complicada essa Série C...

AL-Braços
AL-©haer

domingo, 14 de setembro de 2008

No Olímpico, com gol homônimo

Só no Futebol! Só no Futebol!

Nem precisei fazer a leitura da Bôrra de Café. Algo já me dizia que o Goiás iria aprontar uma para o Tricolor dos Pampas. Eu estou rindo às pampas (permitam-me o trocadilho incidentAL...).

Nos bancos de reserva, dois técnicos que sabem jogar na defesa, com seus comandados programados para chegar junto e matar a jogada. Foi um jogo truncado. Muitas faltas. Goiás e Grêmio são os times que mais cometem faltas na competição. Apesar da vantagem de jogar junto à sua torcida, o Grêmio não teve muitos espaços. E, nesta situação, a possibilidade de gols seria somente em falhas da defesa. Foi assim que o Grêmio abriu o marcador (adoro estas frases!) em cruzamento para a área. A bola não foi interceptada pela defesa do Goiás, houve o desvio, sem chances para o Harlei. Assim também foi o empate do Goiás. No início do segundo tempo, Paulo Baier bate um escanteio na Praça 11 (esta é clássica!), sem muita força, no primeiro pau (olha aí mais um jargão do Futebol). O bom goleiro do Grêmio – Victor (alguns dizem ser o melhor do campeonato) – assusta-se e deixa a bola passar, acompanhando a falha da defesa.

Um capítulo à parte foram duas defesas MILAGROSAS do São Harlei, num mesmo lance. Uma cabeçada e, ato contínuo, um chute de voleio. Coisa de cinema. Já disse e repito (quantas vezes for preciso) que até quando o Goiás perde, o Harlei salva o Meu Time de uma goleada. E, para não esquecermos, vale a pena salientar que, se não fosse o Harlei, este ano estaríamos amargando a Série B.

E a partida caminhou para várias tentativas do Grêmio, mas a nossa defesa estava atenta, tirando a bola para onde apontava o bico da chuteira (essas frases não me abandonam...).

Iarley fez uma excelente partida, correndo muito e dando sua contribuição nos primeiros combates. E, num avanço pela direita, com troca rápida de passes curtos, Fahel deu um drible já dentro da área, Vitor vinha passando, deu um toque na bola, ficando de frente para o crime (outra clássica!) e chutou forte por debaixo do goleiro, para fazer 2 a 1, de virada, selando ali a vitória do Goiás.

Reeditamos aquela saída para jogar contra o Cruzeiro, lá no Mineirão, quando – desacreditado – o Goiás foi lá e venceu. Agora só falta vencer o Palmeiras lá em São Paulo.

Não fALei que o Goiás iria aprontar uma para o Grêmio?

Só no Futebol! Só no Futebol!

Até o Vitor marcou gol!!!

Coisas do Sobrenatural de Almeida...


AL-Braços
AL-©haer

sábado, 13 de setembro de 2008

Muita coisa acontecendo

Caríssima Leitorcedora. Caríssimo Leitorcedor. Fiquei um tempo sem escrever ALqui. O motivo foi nobre: na semana de 3 a 7 de setembro estive participando da I Bienal Internacional de Poesia de Brasília.

Enquanto o Meu Goiás fazia o dever de casa (estas frases feitas não me abandonam!) vencendo no Serra Dourada adversários tecnicamente inferiores (Figueirense e Atlético-PR), eu estava lá em Brasília lançando meu livro de poemas – “partitura” -, fazendo leitura de poemas no Simpósio de Crítica de Poesia na UnB, participando dos eventos chamados POEMAÇÃO (apresentação de poemas em bares da capital federal) e participando da Mostra de Poesia Visual (OBRANOME II) com minha série sobre Futebol, com cinco poemas visuais selecionados. Se você está em Brasília lendo este “post”, convido-o a visitar o Museu Nacional da República (obra arquitetônica de Oscar Niemeyer), onde a Mostra de Poesia Visual fica em exposição até o dia 28 de setembro. Para quem quiser ter noção da grandiosidade do que foi a I Bienal Internacional de Poesia de Brasília, o endereço é http://www.bienaldepoesia.unb.br/ .


Neste mesmo período, o Vila Nova seguia vencendo bem seus jogos em casa, chegando à segunda posição na Série B. Já o Atlético Goianiense perdeu a invencibilidade para o Mixto, mas aplicou uma goleada de 7 a 1 para cima do Itumbiara. Agora temos apenas o ACG, como representante goiano na Série C.

Iniciada a penúltima fase da Série C, o ACG abriu o marcador contra o Duque de Caxias, lá na Baixada Fluminense, mas permitiu a virada, perdendo por 3 a 1. Assim como foi a derrota para o Mixto, entendo esta derrota como normal. Ainda faltam 5 jogos (quatro em Goiânia), de modo que não vejo problemas para a classificação do ACG para a fase final.

Já o Vila Nova viu ser interrompido seu ritmo de vitórias. Foi a Natal e perdeu para o América. A derrota em si não foi preocupante. Jogando fora de casa, a derrota é um resultado normal. Anormal foi ter levado uma goleada de 5 a 1 para uma equipe que está fugindo do rebaixamento. Em termos de posição na tabela, não houve alteração. Contudo, o pessoal de trás se aproxima, de modo que há que se redobrar o cuidado para as próximas partidas. Uma nova derrota pode fazer o Vila Nova cair duas posições, dependendo das combinações dos demais resultados. Voltar à quarta colocação pode desestabilizar a equipe.

Hoje o Goiás tem uma partida difícil. Fora de casa, contra o líder Grêmio, que vai tentar (com o apoio de sua torcida) vencer para seguir firme rumo ao título.

Sei que o Grêmio é favorito. Mas eu gostaria de estar com tempo para fazer a leitura da “bôrra de café”, antes deste confronto...ALgo me diz que o Meu Goiás vai aprontar uma para cima do Tricolor Gaúcho...

Depois a gente escreve mais.

AL-Braços
AL-©haer